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Estado de Minas

Investiga��o conclui que voo MH17 foi derrubado por m�ssil BUK de grupo pr�-R�ssia

Avi�o da Malaysia Airlines foi derrubado em julho de 2014, na Ucr�nia, matando 298 pessoas, a maioria holandeses


postado em 13/10/2015 05:46 / atualizado em 13/10/2015 09:05

Destroços do avião foram encontrados à localidade ucraniana de Grabove, na região de Donetsk(foto: AFP PHOTO/ BULENT KILIC )
Destro�os do avi�o foram encontrados � localidade ucraniana de Grabove, na regi�o de Donetsk (foto: AFP PHOTO/ BULENT KILIC )

Os investigadores internacionais conclu�ram que o voo MH17 foi derrubado em julho de 2014 por um m�ssil BUK de fabrica��o russa disparado de uma �rea da regi�o leste da Ucr�nia controlada pelos separatistas pr�-R�ssia, informa o jornal holand�s Volkskrant.

A Ag�ncia Holandesa de Seguran�a (OVV) divulgar� nesta ter�a-feira o relat�rio final sobre as causas da cat�strofe que matou as 298 pessoas - dois ter�os delas holandesas - que estavam a bordo do Boeing 777 da Malaysia Airlines.

O jornal holand�s, que cita tr�s fontes da investiga��o que durou 15 meses, afirma que o avi�o, que viajava entre Amsterd� e Kuala Lumpur, foi derrubado por m�ssil BUK terra-ar.

O relat�rio inclui mapas do local da cat�strofe, campos pr�ximos � localidade ucraniana de Grabove, na regi�o de Donetsk, �rea da queda dos destro�os do avi�o.

A zona, controlada atualmente pelos rebeldes pr�-R�ssia, era cen�rio de combates entre as for�as de Kiev e os separatistas em julho de 2014. A investiga��o refutou as declara��es de Moscou de que o avi�o foi derrubado por um m�ssil lan�ado pelas tropas ucranianas, segundo o Volskrant.

A OVV, que coordenou uma equipe internacional, destaca que sua miss�o n�o era determinar quem apertou o gatilho, j� que esta parte dever� ser elucidada por uma investiga��o penal holandesa.

Mas duas fontes afirmaram ao jornal holand�s que que "os m�sseis BUK s�o produzidos na R�ssia". "� poss�vel supor que os rebeldes n�o seriam capazes de utilizar este tipo de artefato. Suspeito do envolvimento de ex-oficiais militares russos", disse uma das fontes ao Volskrant.


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