
A aeronave, um Il-76 do Minist�rio para Situa��es de Emerg�ncia russo, levou partes dos corpos, documentos e objetos pessoais das v�timas, que ser�o entregues para per�cia e identifica��o. Nessa segunda-feira, outro avi�o transportou para S�o Petersburgo mais de 130 cad�veres e 40 fragmentos de corpos.
Acredita-se que o Airbus A-321, da companhia russa MetroJet (Kogalimavia), que fazia no s�bado a liga��o entre a est�ncia tur�stica eg�pcia de Sharm El Sheikh e a cidade russa de S�o Petersburgo, tenha explodido no ar 23 minutos depois de descolar, causando a morte dos 224 ocupantes.
Autoridades n�o veem evid�ncias de terrorismo
O chefe da intelig�ncia americana, James Clapter, afirmou nesta segunda-feira, em Washington, que n�o h� por ora sinais de que houve um ato terrorista na queda do avi�o russo no Sinai eg�pcio no s�bado.
Clapter, diretor da DNI, a intelig�ncia nacional, afirmou, al�m disso, que � improv�vel que o grupo Estado Isl�mico conte com os meios necess�rios para derrubar um avi�o comercial em pleno voo, destacando que n�o podia ainda "excluir" totalmente esta possibilidade.
A companhia a�rea informou que o Airbus 321 caiu devido a fatores "externos" e que a desintegra��o da aeronave no ar n�o se deveu a "nenhuma falha t�cnica ou erro de pilotagem".
Tanto o Cairo quanto Moscou descartaram uma reivindica��o do bra�o eg�pcio do Estado Isl�mico (EI) assumindo ter derrubado o avi�o que voava do balne�rio eg�pcio de Sharm el Sheikh para a R�ssia com 224 pessoas a bordo. (Com AFP e Ag�ncia Brasil)
