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Estado de Minas

EUA examinar�o miss�es dos capacetes azuis da ONU

Conselho votar� nos pr�ximos dias se ir� estender ou cortar o destacamento enviado para a Rep�blica Democr�tica do Congo, integrado por 19.000 homens


postado em 29/03/2017 18:10 / atualizado em 29/03/2017 19:57

Os Estados Unidos advertiram nesta quarta-feira que aproveitar�o o exerc�cio da presid�ncia rotativa no Conselho de Seguran�a da ONU, em abril, para examinar a efic�cia das miss�es do organismo para a manuten��o da paz.


O Conselho votar� nos pr�ximos dias se ir� estender ou cortar o destacamento enviado para a Rep�blica Democr�tica do Congo, integrado por 19.000 homens.


A embaixadora americana, Nikki Haley, assumir� as r�deas do �rg�o depois de o presidente Donald Trump deixar claro em seu primeiro or�amento que os Estados Unidos diminuir�o seu financiamento para as Na��es Unidas.


"Cheguei � ONU com o objetivo de mostrar ao povo americano o valor de seu investimento nesta institui��o", declarou diante do Conselho de Rela��es Exteriores.


Haley insistiu que o objetivo de Washington n�o � guardar dinheiro, mas fazer com que as miss�es sejam mais efetivas e tenham estrat�gias claras.


Mas destacou que seu governo diminuir� de 29% para 25% sua contribui��o aos 7,9 bilh�es de d�lares destinados aos capacetes azuis.


"Os Estados Unidos s�o a consci�ncia moral do mundo", afirmou. "N�o abandonaremos este papel, insistiremos que nossa participa��o na ONU honrar� e respeitar� este papel".


Haley assinalou que j� come�ou a trabalhar com o secret�rio-geral do organismo, Antonio Guterres, para identificar poss�veis vias que permitam reestruturar este tipo de programa das Na��es Unidas.


"Vamos terminar a miss�o de paz no Haiti, j� n�o � mais necess�ria", avan�ou. Guterres prop�s h� alguns dias finaliz�-la em outubro.


RD Congo � examinada de perto


O destacamento na Rep�blica Democr�tica do Congo ser� o pr�ximo a passar pelo crivo do Conselho.


Alguns pa�ses - incluindo Fran�a, um dos cinco membros permanentes do Conselho - alertaram sobre os efeitos negativos de um poss�vel corte desta miss�o, j� que o pa�s vive um caos pol�tico e militar.


Mas a R�ssia, outro membro permanente, apoia a ideia da redu��o.


"Na Rep�blica Democr�tica do Congo, por exemplo, o governo � corrupto. Abusa dos cidad�os", assinalou Haley.


"Mas, ao mesmo tempo, a miss�o para a manuten��o da paz da ONU � obrigada a colaborar com o governo para consolidar a paz e a seguran�a", explicou.


"Em outras palavras, a ONU ajuda um governo que imp�e um comportante contra seu povo. Dever�amos ter a dec�ncia e o senso comum de acabar com isso".


A instabilidade e a inseguran�a da RD Congo ficaram latentes nesta semana com o assassinato de dois funcion�rios contratados da ONU, um americano e uma sueca-chilena, ap�s desaparecem enquanto trabalhavam na realiza��o de um relat�rio.


Guterres pediu, entretanto, que mandem mais policiais ao pa�s, que ter� elei��es antes do fim do ano.


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