
"Anunciamos 15 acusa��es feitas pela justi�a federal", disse Ken Kohl, do gabinete do procurador federal de Washington, em entrevista coletiva.
Entre os indiciados est�o um homem suspeito de plantar uma bomba artesanal perto do Congresso, e Richard Barnett, preso nesta sexta-feira e que entrou no gabinete de Pelosi, disse o oficial.
A confirma��o da morte de um policial nesta sexta-feira elevou para cinco as mortes em consequ�ncia do ataque ao Capit�lio por apoiadores do presidente Donald Trump.
O agente Brian Sicknick, de 42 anos, foi atingido na cabe�a com um extintor de inc�ndio enquanto confrontava os invasores da sede do Congresso na quarta-feira.
Sicknick voltou ao seu escrit�rio, onde entrou em colapso e foi levado para um hospital. Ele morreu na noite de quinta-feira, de acordo com uma nota da pol�cia do Capit�lio.
O procurador-geral em exerc�cio dos EUA, Jeffrey Rosen, anunciou nesta sexta a abertura de uma investiga��o sobre a morte do policial.
A presidente da C�mara dos Representantes, a democrata Nancy Pelosi, ordenou que as bandeiras fossem hasteadas a meio mastro em sua homenagem.
"O sacrif�cio do oficial Sicknick nos lembra de nossas obriga��es para com aqueles a quem servimos: proteger nosso pa�s de todas as amea�as estrangeiras ou dom�sticas", disse ela em um comunicado.
Mais quatro pessoas, todas vinculadas aos protestos em apoio � alega��o infundada de Trump de que a elei��o presidencial foi roubada, tamb�m morreram em meio aos dist�rbios no Congresso.
Uma veterana da For�a A�rea e apoiadora fervorosa de Trump foi morta a tiros por um policial do Capit�lio dentro do pr�dio e envolvida em uma bandeira do presidente cessante.
Os outros tr�s simpatizantes de Trump morreram em �reas do complexo por "emerg�ncias m�dicas": um homem teve um ataque card�aco, outro sofreu um derrame e uma mulher sucumbiu aos ferimentos ap�s ser pisoteada pela multid�o.