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Estado de Minas COVID-19

Saiba quais s�o as mudan�as nas restri��es antiCOVID da China

A China flexibilizou, nesta quarta-feira (7/12), sua estrat�gia de "COVID zero", uma pol�tica que desencadeou uma onda de manifesta��es no pa�s


07/12/2022 11:41 - atualizado 07/12/2022 12:08

Na foto, profissional de saúde chinesa
Pol�tica anterior inclu�a confinamentos repentinos, testes em larga escala e quarentenas, inclusive para pessoas n�o infectadas (foto: Hector RETAMAL / AFP)
A China flexibilizou, nesta quarta-feira (7/12), sua estrat�gia de "COVID zero", uma pol�tica que desencadeou uma onda de manifesta��es no pa�s. A seguir, as principais mudan�as anunciadas pela Comiss�o Nacional de Sa�de:


Quarentena em casa 

Os pacientes assintom�ticos ou com sintomas leves poder�o se isolar em casa. At� agora, a lei exigia que qualquer caso positivo fosse levado a uma instala��o do governo ou a um hospital para cumprir a quarentena.

Esses centros foram alvo de in�meras den�ncias por suas condi��es prec�rias, como a falta de �gua corrente e a m� qualidade da comida.

A partir de agora, os chineses tamb�m poder�o comprar livremente os medicamentos contra a febre e o resfriado, sem a necessidade de apresentar um documento de identidade.

Confinamentos reduzidos

As autoridades minimizar�o o uso de confinamentos, aplicados em distritos e �s vezes em cidades inteiras.

A partir de agora, ser�o aplicados apenas a determinados edif�cios ou estabelecimentos. Se nenhum caso for registrado por cinco dias, eles ser�o levantados.

As escolas dever�o permanecer abertas se nenhum caso positivo for registrado.

A nova regulamenta��o tamb�m pro�be as autoridades de bloquear as sa�das de emerg�ncia ou as portas de sa�da. A medida � uma resposta ao inc�ndio de Urumqi, onde as autoridades foram acusadas de ter prejudicado o trabalho dos socorristas.

 

 

As restri��es tamb�m n�o podem impedir que as pessoas tenham acesso a tratamento m�dico de emerg�ncia. V�rias pessoas morreram nos �ltimos meses depois que os hospitais se recusaram a trat�-las porque n�o tinham testes de PCR v�lidos.

Fim dos testes em massa 

As autoridades tamb�m encerraram os testes em massa. Antes, para acessar espa�os p�blicos, era necess�rio apresentar um teste de PCR negativo.

Os "profissionais de alto risco", profissionais de sa�de e entregadores de comida ainda precisar�o fazer esse tipo de teste. As empresas ainda poder�o exigi-los de seus funcion�rios.

Por outro lado, n�o ser� mais exigida a apresenta��o de um teste de PCR de menos de 48 horas para viagens entre prov�ncias.

Fim dos c�digos verdes

A popula��o tamb�m n�o ter� que mostrar um c�digo sanit�rio verde no celular para acessar a maioria dos edif�cios e espa�os p�blicos, com exce��o dos espa�os "geri�tricos, institui��es m�dicas, creches e centros educacionais".

O c�digo gerou temores na popula��o pelo respeito � vida privada.

 

 

Em junho, cinco funcion�rios do governo da cidade de Zhengzhou (centro) foram punidos por alterar deliberadamente a cor do c�digo de milhares de moradores para impedi-los de protestar ap�s um esc�ndalo banc�rio.

Apesar dessas mudan�as, as fronteiras do pa�s asi�tico permanecem quase totalmente fechadas e os viajantes do exterior ainda devem passar por uma quarentena de oito dias ap�s a chegada.


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