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Estado de Minas GUERRA NA UCR�NIA

Moscou: Ucr�nia deve reconhecer anexa��es russas antes de negociar paz

Em resposta ao presidente ucraniano, Volodimir Zelensky, Klemlin declarou que a Ucr�nia deve ceder os territ�rios, cuja anexa��o � reivindicada pela R�ssia


13/12/2022 09:54 - atualizado 13/12/2022 11:08

Na foto, o presidente russo Vladimir Putin
Presidente da Ucr�nia sugeriu criar uma "c�pula da paz" (foto: Mikhail Metzel / POOL / AFP)
Antes de qualquer negocia��o diplom�tica, a Ucr�nia deve ceder os territ�rios, cuja anexa��o � reivindicada pela R�ssia - declarou o Kremlin nesta ter�a-feira (13), em resposta � proposta do presidente ucraniano, Volodimir Zelensky, de organizar uma "c�pula de paz global".


"A parte ucraniana deve levar em conta as realidades (...) no terreno", afirmou o porta-voz da Presid�ncia russa, Dmitri Peskov, durante sua coletiva de imprensa di�ria.

"Essas realidades s�o que a Federa��o Russa tem novos sujeitos, em consequ�ncia dos referendos ocorridos nesses territ�rios", acrescentou, julgando "imposs�vel" qualquer avan�o diplom�tico at� que Kiev "leve essas realidades em considera��o".

No final de setembro, a R�ssia reivindicou a anexa��o de quatro regi�es ucranianas, al�m da Crimeia - anexada em 2014 -, apesar de n�o control�-las totalmente. Essas decis�es foram majoritariamente rejeitadas pela comunidade internacional.

A Ucr�nia exige, por sua vez, que a R�ssia retire seu Ex�rcito e entregue todos os territ�rios ocupados.

 

Peskov tamb�m descartou que a R�ssia v� retirar suas tropas da Ucr�nia antes do Natal, outra demanda feita por Zelensky na segunda-feira (12), durante um discurso aos pa�ses do G7, reunidos por videoconfer�ncia.

Na segunda-feira, o presidente ucraniano reiterou seu plano de paz de 10 pontos apresentado em meados de novembro, que trata do restabelecimento da integridade territorial, do destino dos prisioneiros e da seguran�a alimentar, entre outros.


O Ex�rcito ucraniano tem conseguido repelir as tropas russas nos �ltimos meses.

Em resposta, Moscou mobilizou 300.000 reservistas para consolidar suas linhas defensivas e est� lan�ando ataques contra infraestruturas energ�ticas do pa�s.


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