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Quando o mundo todo estar� imunizado com vacinas contra COVID-19?

Especialistas concordam que a pandemia terminar� quando a popula��o mundial obtiver imunidade, principalmente por vacinas, mas quanto tempo isso vai demorar?


06/04/2021 09:25 - atualizado 06/04/2021 12:16


Especialistas dizem que vários fatores estão obstruindo a distribuição global das vacinas da Covid(foto: Getty Images)
Especialistas dizem que v�rios fatores est�o obstruindo a distribui��o global das vacinas da Covid (foto: Getty Images)

"As vacinas oferecem uma grande esperan�a para reverter a mar� da pandemia", disse recentemente Tedros Adhanom Ghebreyesus, chefe da Organiza��o Mundial da Sa�de (OMS).

"Mas para proteger o mundo", ele acrescentou, "devemos garantir que todas as pessoas em risco em todos os lugares — e n�o apenas em pa�ses que podem pagar pelas vacinas — sejam imunizadas".

Sabemos que as vacinas desempenhar�o um papel fundamental no retorno do mundo � normalidade ap�s a pandemia, mas existem muitos obst�culos que far�o com que a jornada seja muito mais longa para alguns do que para outros.

Por exemplo, alguns governos e blocos pol�ticos come�aram a competir por suprimentos assim que eles se tornaram dispon�veis, e esse "nacionalismo de vacina" (veja mais abaixo) est� empurrando as popula��es dos pa�ses mais pobres para o fim da fila.

Outros problemas, como hesita��o de aceita��o da vacina entre muitas pessoas, gargalos de produ��o e problemas de fornecimento tamb�m impedem a imunidade global do rebanho, que � o objetivo principal da luta contra a covid-19.

Levando essas barreiras em considera��o, quando podemos esperar que um programa global de vacina��o realmente d� frutos?

Como anda a implanta��o da vacina?


O chefe da OMS, Tedros Adhanom Ghebreyesus, diz que as vacinas são a chave para se acabar com a pandemia(foto: Getty Images)
O chefe da OMS, Tedros Adhanom Ghebreyesus, diz que as vacinas s�o a chave para se acabar com a pandemia (foto: Getty Images)

Os programas de imuniza��o contra a covid-19 come�aram em muitos pa�ses, mas h� um descompasso entre oferta e demanda.

No momento, cerca de 565 milh�es de doses foram administradas em 138 pa�ses, de acordo com dados do Our World in Data (OWID). S� no dia 30 de mar�o, aproximadamente 13,9 milh�es de doses foram administradas.

O total pode parecer alto, mas com uma popula��o global de pouco menos de 7,8 bilh�es, isso � suficiente para dar uma �nica dose a apenas 7,2% da popula��o da Terra.

Se esse ritmo for mantido, levar� mais de tr�s anos at� que todos sejam vacinados em todo o mundo, especialmente porque quase todas as vacinas atuais requerem duas doses para atingir seu efeito total.

A empresa de pesquisa e an�lises Economist Intelligence Unit (EIU) acredita que a maior parte da popula��o adulta nas economias avan�adas ser� vacinada em meados de 2022.

Para os pa�ses de renda m�dia, esse cronograma se estende at� o final de 2022 ou mesmo o in�cio de 2023, enquanto as na��es mais pobres do mundo podem ter que esperar at� 2024 para que a imuniza��o em massa aconte�a — se � que isso vai acontecer.

Quais vacinas est�o em uso?


Economias mais ricas estão conseguindo vacinar suas populações em um ritmo mais rápido do que os países mais pobres(foto: Getty Images)
Economias mais ricas est�o conseguindo vacinar suas popula��es em um ritmo mais r�pido do que os pa�ses mais pobres (foto: Getty Images)

A vacina Pfizer-BioNTech foi a primeira a ser aprovada por ag�ncias reguladoras — primeiro no Reino Unido, em 2 de dezembro do ano passado, e depois pelos EUA, Uni�o Europeia e OMS.

Muitas outras vacinas vieram depois, incluindo a Moderna, feita nos EUA, a AstraZeneca (desenvolvida pela Universidade de Oxford do Reino Unido), a Sinopharm e a Sinovac, ambas da China, e a Sputnik V, fabricada pela R�ssia.

Os resultados de testes em grande escala com duas outras vacinas tamb�m foram apresentados recentemente — caso da Janssen, que � propriedade da Johnson & Johnson, e do Novavax, que agora ser� revisado pelos reguladores de medicamentos.

Em pa�ses como Israel e Reino Unido, j� h� sinais promissores de que as vacinas estejam reduzindo interna��es e mortes em hospitais, bem como a transmiss�o em comunidade.

Em todo o mundo, mais de 200 vacinas est�o passando por testes de efic�cia e seguran�a. Caso obtenham aprova��o e entrem em produ��o, elas podem aumentar exponencialmente os programas globais de imuniza��o.

Mas, apesar do esfor�o sem precedentes para projetar, fabricar e aprovar essas vacinas em tempo recorde, a distribui��o global � incrivelmente desigual e cercada por v�rios obst�culos.

O que � 'nacionalismo de vacina'?


Apesar de um certo grau de hesitação em vacinação, há filas em centros de vacinação na França, como este em Nice(foto: Getty Images)
Apesar de um certo grau de hesita��o em vacina��o, h� filas em centros de vacina��o na Fran�a, como este em Nice (foto: Getty Images)

O termo "nacionalismo de vacinas" se refere �s a��es de governos que buscam garantir suprimentos para suas pr�prias popula��es, �s custas de outros, de forma gananciosa ou injusta.

Muitas na��es ricas est�o comprando suprimentos em acordos bilaterais com pa�ses que possuem ind�strias farmac�uticas — e elas compram muito mais do que realmente precisam.

Por exemplo, o Canad� encomendou doses suficientes para cinco vezes a sua popula��o e tamb�m deve receber vacinas AstraZeneca excedentes dos EUA depois que o presidente Joe Biden anunciou que doaria parte do suprimento enquanto aguarda a aprova��o da vacina para uso no pa�s.

Da mesma forma, o Reino Unido foi acusado de acumular suprimentos de vacinas. Jeremy Farrar, diretor da ONG para pesquisas em sa�de Wellcome, diz que o pa�s ter� acesso a doses suficientes para vacinar toda a sua popula��o duas vezes.

"Precisamos come�ar a pensar al�m de nossas fronteiras. Essas doses n�o ser�o �teis no Reino Unido e � hora de come�armos a compartilhar essas doses com os mais necessitados em todo o mundo", disse.

"Isso � mais do que uma quest�o de �tica — � um imperativo cient�fico e econ�mico."

A Uni�o Europeia tamb�m amea�ou controlar as exporta��es de vacinas produzidas em seu territ�rio enquanto patina com seu pr�prio programa de implanta��o de vacinas.


O Canadá ordenou doses suficientes para vacinar cinco vezes a sua própria população(foto: Getty Images)
O Canad� ordenou doses suficientes para vacinar cinco vezes a sua pr�pria popula��o (foto: Getty Images)

Tudo isso significa que suprimentos valiosos de vacinas est�o sendo retidos em um punhado de economias ricas e n�o est�o sendo compartilhados de forma equ�nime com as na��es mais pobres.

Seth Berkley, CEO da alian�a de vacinas Gavi, disse no m�s passado: "Se os governos continuarem com esse tipo de nacionalismo de vacina e se os fabricantes apenas oferecerem vacinas covid-19 para quem der lances maiores, assim como em 2009 [com as vacinas contra a gripe su�na], isso s� vai prolongar a crise".

"Mesmo que as doses sejam prometidas a todos os pa�ses mais adiante, atrasar a disponibilidade de doses ao redor do mundo permitir� que o coronav�rus continue a circular, sofra muta��es e potencialmente se adapte melhor ao hospedeiro humano. Isso vai contra os melhores interesses de todos."

As vacinas est�o chegando a quem precisa?


Gana foi o primeiro país a receber uma remessa de vacinas da Covax em fevereiro(foto: Getty Images)
Gana foi o primeiro pa�s a receber uma remessa de vacinas da Covax em fevereiro (foto: Getty Images)

Muitos pa�ses de renda m�dia e a maioria dos pa�ses de baixa renda dependem da coaliz�o de vacinas Covax para garantir imunizantes para suas popula��es.

A iniciativa liderada pela OMS visa entregar seis bilh�es de doses para os pa�ses mais pobres, com dois bilh�es programados para serem administrados em 2021.

A Covax j� despachou 32 milh�es de doses para 70 participantes, com Tonga e Trinidad e Tobago recebendo as �ltimas entregas, de acordo com Gavi, a alian�a que coordena o programa Covax.

Espera-se que os pa�ses africanos estejam entre os �ltimos a vacinar a maior parte de suas popula��es. Eles ser�o particularmente dependentes dessa iniciativa.

Gana foi a primeira na��o a come�ar a receber vacinas da Covax no m�s passado, ap�s cumprir crit�rios r�gidos e prometer distribui��o r�pida. No entanto, sua entrega inicial foi de apenas 600 mil doses para um pa�s de 31 milh�es de pessoas.

Anne Mawathe, editora de sa�de da BBC �frica, sugere que � prov�vel que muitos pa�ses africanos acabem comprando as vacinas a um pre�o mais alto do que o pago pelos ocidentais, em parte porque n�o encomendaram os suprimentos antecipadamente.

Ela acrescenta: "Alguns pediram que grandes empresas farmac�uticas parassem de bloquear a dispensa de patentes, o que levaria a pre�os mais baixos e significaria que mais vacina seria produzida. Mas as empresas n�o concordaram com isso, sabendo que isso poderia prejudicar qualquer margem de lucro."

Como as novas variantes afetam as vacinas?


Países africanos dependem fortemente da iniciativa de distribuição de vacinas Covax, da OMS(foto: Getty Images)
Pa�ses africanos dependem fortemente da iniciativa de distribui��o de vacinas Covax, da OMS (foto: Getty Images)

J� se esperava que novas variantes surgissem — todos os v�rus sofrem muta��o enquanto fazem c�pias de si mesmos para se espalhar e sobreviver.

A maioria dessas diferen�as � irrelevante, mas ocasionalmente ocorre uma muta��o que ajuda o v�rus a prosperar, como aconteceu no Reino Unido, no Brasil e com variantes sul-africanas.

N�o h� evid�ncias at� o momento de que essas variantes causem doen�as mais graves, e a maioria dos especialistas acredita que as vacinas ainda ser�o eficazes, pelo menos a curto prazo.

Mas existe a preocupa��o de que, se a covid-19 puder se espalhar sem controle pelo mundo, o v�rus pode sofrer muta��es a ponto de vacinas e tratamentos atuais n�o funcionarem mais, deixando at� mesmo aqueles inoculados sob risco de infec��o.

Na pior das hip�teses, as vacinas poderiam ser reprojetadas e ajustadas para se adequar melhor em quest�o de semanas ou meses, se necess�rio, dizem os especialistas.

Nesse caso, uma nova inje��o contra o coronav�rus pode ser necess�ria a cada ano para dar conta das novas variantes, como j� acontece com a gripe a cada inverno.

E quanto � 'hesita��o da vacina'?


Um homem espera em um centro de vacinas na Alemanha, onde os cidadãos tem demonstrado alto grau de hesitação sobre se vacinar(foto: Getty Images)
Um homem espera em um centro de vacinas na Alemanha, onde os cidad�os tem demonstrado alto grau de hesita��o sobre se vacinar (foto: Getty Images)

A "hesita��o da vacina" tamb�m pode ter um impacto significativo na imunidade global.

Em algumas na��es mais ricas, a aceita��o est� diminuindo, apesar de haver acesso �s vacinas. Por exemplo, pesquisas recentes na Fran�a e no Jap�o mostram que cerca de metade da popula��o n�o deseja ser vacinada.

A Alemanha, junto com a It�lia, suspendeu a administra��o da vacina AstraZeneca por completo durante alguns dias, mesmo quando os dois pa�ses experimentavam uma terceira onda de infec��es, levando a OMS a emitir declara��es sobre a seguran�a da vacina.

Essa hesita��o no mundo desenvolvido pode ser replicada nos pa�ses mais pobres, especialmente se a implanta��o global for lenta.

Alguns pa�ses — especialmente aqueles com perfil demogr�fico jovem — podem perder a motiva��o para distribuir vacinas, especialmente se a doen�a se espalhar amplamente (com grande parte da popula��o adquirindo relativa imunidade) ou se os custos associados forem muito altos.

Agathe Demarais, diretora de previs�o global da Economist Intelligence Unit, disse: "Os cronogramas globais de vacina��o continuam a se estender at� o final de 2022 e 2023, aumentando o risco de que alguns pa�ses em desenvolvimento optem por n�o vacinar suas popula��es".

"Tal cen�rio prolongaria a recupera��o econ�mica global e promoveria o surgimento de novas variantes do coronav�rus que se mostram resistentes �s vacinas atuais, nos levando de volta � estaca zero."

A baixa aceita��o ter� um impacto dram�tico no objetivo de imunidade coletiva, que os especialistas dizem ser a melhor possibilidade para o mundo acabar com a pandemia.

Como ter imunidade coletiva?


Itália e Alemanha pararam de usar as vacinas AstraZeneca após preocupações com os efeitos colaterais(foto: Getty Images)
It�lia e Alemanha pararam de usar as vacinas AstraZeneca ap�s preocupa��es com os efeitos colaterais (foto: Getty Images)

A imunidade de rebanho � alcan�ada quando um n�mero significativo da popula��o � imunizado (geralmente por vacina��o). Estas pessoas ent�o protegem as demais ao n�o espalharem mais a doen�a.

O percentual � diferente para cada doen�a. Por exemplo, o sarampo exige que 95% da popula��o seja vacinada; para a poliomielite, 80%.

Como a covid-19 � uma nova amea�a, o limite para atingir a imunidade coletiva n�o � conhecido, mas os epidemiologistas sugeriram algo em torno de 70%.

No entanto, conforme a pandemia entra em seu segundo ano, os especialistas est�o aos poucos aumentando esse n�mero.

Anthony Fauci, o principal conselheiro m�dico do presidente norte-americano Biden, admitiu que aumentou gradativamente suas estimativas ao longo do tempo e que acredita que o n�mero esteja entre 70% e 90%.

A vacina��o erradicar� a covid-19?

Maior autoridade m�dica do Reino Unido, o m�dico Chris Whitty disse em comunicado do governo que acredita que as chances de eliminar a covid-19 s�o "t�o pr�ximas de zero que n�o fazem diferen�a".

"N�s s� alcan�amos a erradica��o de uma doen�a — no caso, a var�ola — com uma vacina incrivelmente eficaz por um longo per�odo de tempo", acrescentou o professor Whitty.

Mas isso n�o significa que os esfor�os de vacina��o sejam em v�o, j� que uma popula��o global apenas parcialmente imunizada poderia levar ao aumento da transmiss�o e a mais novas variantes.


A Nova Zelândia suspendeu quase todas as suas restrições ao coronavírus em junho de 2020, após não relatar nenhum caso ativo no país(foto: Getty Images)
A Nova Zel�ndia suspendeu quase todas as suas restri��es ao coronav�rus em junho de 2020, ap�s n�o relatar nenhum caso ativo no pa�s (foto: Getty Images)

Uma an�lise de Christopher Murray, da Universidade de Washington, e Peter Piot, da Escola de Higiene e Medicina Tropical de Londres, alerta para a necessidade de se intensificarem os esfor�os globais de vacina��o.

"A perspectiva de uma covid-19 persistente e sazonal � real", diz o relat�rio para o Journal of the American Medical Association, que aponta a vacina��o global como o primeiro passo para controlar a doen�a.

Assim, os programas de vacina��o ainda t�m um papel muito valioso a desempenhar.

A professora Azra Ghani, diretora de epidemiologia de doen�as infecciosas do Imperial College de Londres, diz que o objetivo principal das vacinas contra a covid-19 � salvar vidas, e isso � alcan�ado tanto pelo fornecimento de imunidade aos vacinados quanto pela preven��o da transmiss�o do v�rus.

Ela acrescentou: "Dado que faz s� pouco mais de um ano desde que o v�rus foi identificado, o progresso feito no desenvolvimento e implementa��o de vacinas � sem precedentes. A ci�ncia deste novo v�rus ainda est� evoluindo e um grande n�mero de equipes de cientistas em todo o mundo est� ativamente empenhado em testar e melhorar as vacinas candidatas.

"Acredito que podemos estar otimistas de que com esses esfor�os ser� poss�vel alcan�ar altos n�veis de prote��o direta e indireta que, embora n�o eliminando o v�rus, permitir�o que a vida volte ao normal."


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O que � o coronav�rus

Coronav�rus s�o uma grande fam�lia de v�rus que causam infec��es respirat�rias. O novo agente do coronav�rus (COVID-19) foi descoberto em dezembro de 2019, na China. A doen�a pode causar infec��es com sintomas inicialmente semelhantes aos resfriados ou gripes leves, mas com risco de se agravarem, podendo resultar em morte. 

Como a COVID-19 � transmitida? 

A transmiss�o dos coronav�rus costuma ocorrer pelo ar ou por contato pessoal com secre��es contaminadas, como got�culas de saliva, espirro, tosse, catarro, contato pessoal pr�ximo, como toque ou aperto de m�o, contato com objetos ou superf�cies contaminadas, seguido de contato com a boca, nariz ou olhos.


Como se prevenir?

A recomenda��o � evitar aglomera��es, ficar longe de quem apresenta sintomas de infec��o respirat�ria, lavar as m�os com frequ�ncia, tossir com o antebra�o em frente � boca e frequentemente fazer o uso de �gua e sab�o para lavar as m�os ou �lcool em gel ap�s ter contato com superf�cies e pessoas. Em casa, tome cuidados extras contra a COVID-19.

Quais os sintomas do coronav�rus?

Confira os principais sintomas das pessoas infectadas pela COVID-19:

  • Febre
  • Tosse
  • Falta de ar e dificuldade para respirar
  • Problemas g�stricos
  • Diarreia

Em casos graves, as v�timas apresentam:

  • Pneumonia
  • S�ndrome respirat�ria aguda severa
  • Insufici�ncia renal
Os tipos de sintomas para COVID-19 aumentam a cada semana conforme os pesquisadores avan�am na identifica��o do comportamento do v�rus. 

V�deo explica por que voc� deve 'aprender a tossir'

Mitos e verdades sobre o v�rus

Nas redes sociais, a propaga��o da COVID-19 espalhou tamb�m boatos sobre como o v�rus Sars-CoV-2 ï¿½ transmitido. E outras d�vidas foram surgindo: O �lcool em gel � capaz de matar o v�rus? O coronav�rus � letal em um n�vel preocupante? Uma pessoa infectada pode contaminar v�rias outras? A epidemia vai matar milhares de brasileiros, pois o SUS n�o teria condi��es de atender a todos? Fizemos uma reportagem com um m�dico especialista em infectologia e ele explica todos os mitos e verdades sobre o coronav�rus.

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