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Estado de Minas

No j�ri do Carandiru, promotor pede absolvi��o de tr�s r�us


postado em 20/04/2013 12:13 / atualizado em 20/04/2013 13:25

S�o Paulo, 20 - Em mais um dia de julgamento da invas�o do Carandiru, o promotor Fernando Pereira da Silva, primeiro a falar nos debates neste s�bado, defendeu a n�o individualiza��o da pena. “Esse � o julgamento de uma a��o coletiva, e n�o de indiv�duos.” Segundo ele, “cada um assume ter atirado e participado daquela a��o. Cada qual teve ci�ncia de contribuir para uma a��o comum.”

Silva disse ainda que o Minist�rio P�blico n�o pretende condenar todos os policiais militares de “rold�o”. Ele pediu a absolvi��o de tr�s r�us. Roberto Ribeiro da Silva, de acordo com o promotor, participou das a��es apenas no terceiro andar, diferentemente do que consta na den�ncia. Dessa forma, o r�u deve ser inocentado para ser novamente julgado na pr�xima etapa do julgamento, que vai apurar as mortes que ocorreram no terceiro pavimento.

Outros dois policiais militares, Maur�cio Marchese Rodrigues e Eduardo Esp�sito, tamb�m n�o poderiam ser condenados porque faziam parte da tropa de canil e estavam sob o comando do coronel Luiz Nakaharada, comandante da invas�o da Rota no terceiro pavimento. Segundo o promotor, eles n�o ingressaram no segundo pavimento - ficaram nas escadas e atiraram por cima das barricadas, sem atingir ningu�m.

Por fim, Silva ainda disse que duas das 15 mortes a que os r�us s�o acusados devem ser descontadas. Um detento foi morto na gaiola no terceiro pavimento, e n�o do segundo. Outro morreu em decorr�ncia de 10 ferimentos � faca, o que indica que pode ter sido assassinado por outro preso. Dessa forma, conforme o promotor, dos 26 policiais militares acusados, 23 s�o respons�veis por 13 mortes, causadas por armas de fogo, no segundo pavimento.


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