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Estado de Minas

Centrais sindicais fazem ato em SP como parte da Jornada Mundial pelo Trabalho Decente

A campanha mundial � pela regulariza��o do trabalho, sobretudo nos pa�ses mais pobres


postado em 07/10/2013 12:09

S�o Paulo – O movimento sindical faz um ato na Avenida Paulista pela defesa de melhorias nas condi��es trabalho, como parte da Jornada Mundial pelo Trabalho Decente, que ocorre nesta segunda-feira em v�rias partes do mundo. Os manifestantes iniciaram a concentra��o na Pra�a Oswaldo Cruz �s 10h e seguiram, �s 11h20, em caminhada at� o pr�dio da Federa��o das Ind�strias do Estado de S�o Paulo (Fiesp), onde entregar�o um documento para o empresariado. O protesto bloqueia duas faixas no sentido Consola��o.

Segundo Jo�o Carlos Gon�alves Juruna, secret�rio-geral da For�a Sindical, a campanha mundial � pela regulariza��o do trabalho, sobretudo nos pa�ses mais pobres. “Com a globaliza��o, as empresas normalmente procuram onde tem menos organiza��o, onde a legisla��o � fraca em rela��o aos trabalhadores, por isso essa campanha mundial”, disse ele.

No Brasil, participam a For�a Sindical, a Central �nica dos Trabalhadores (CUT) e a Uni�o Geral dos Trabalhadores (UGT), que s�o filiadas � Confedera��o Sindical Internacional. De acordo com os organizadores, os atos foram articulados com a Organiza��o Internacional do Trabalho (OIT).

Para Juruna, o Brasil precisa corrigir distor��es como a falta de registro em carteira profissional, que faz o trabalhador perder v�rios direitos; o reconhecimento das conven��es coletivas, permitindo melhorias de condi��es de trabalho, de jornada e no pagamento de horas extras; a redu��o das demiss�es imotivadas; e o combate ao trabalho escravo e infantil.

De acordo com Quintino Severo, secret�rio de Finan�as da CUT nacional, a passeata de hoje tamb�m � contra a terceiriza��o. “Infelizmente, tramita no Congresso Nacional um projeto que amplia a precariza��o, amplia as m�s condi��es de trabalho no Brasil”, declarou. Outras reivindica��es, como redu��o da jornada de trabalho e discrimina��o contra mulheres, fazem parte da pauta dos movimentos.

Segundo Severo, antes de seguir para a Avenida Paulista, os manifestantes protestaram em frente a uma concession�ria da montadora Nissan para denunciar m�s condi��es de trabalho de uma f�brica da empresa nos Estados Unidos. "� uma empresa que n�o permite aos seus trabalhadores irem ao banheiro. Ent�o, coloca uma condi��o muito an�loga ao trabalho escravo”, disse ele.


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