
Ap�s a repercuss�o do ato da extremista, que foi alvo de cr�ticas, o Minist�rio P�blico do Esp�rito Santo (MPES) entrou com uma a��o na Justi�a, que determinou que as publica��es fossem retirados do ar pelas redes sociais em at� 24 horas.
Em nota ao Correio, o YouTube informou que "tem pol�ticas r�gidas que determinam os conte�dos que podem estar na plataforma” e que encerra qualquer canal que viole repetidamente as regras. “Aplicamos nossas diretrizes de forma consistente e independente de ponto de vista”, afirma a empresa.
O caso
A exposi��o feita por Sara motivou pessoas favor�veis e contr�rias � interrup��o da gesta��o — previsto em lei e autorizado pela Justi�a — a se manifestarem na frente do hospital p�blico onde a crian�a estava internada no domingo.
A institui��o de sa�de fica no Recife, para onde a garota foi levada depois de m�dicos do Esp�rito Santo, onde ela vive, afirmarem n�o ter condi��o de realizar o procedimento. A suspeita � que ela engravidou do tio ap�s ser abusada por quatro anos. Ele foi preso na madrugada desta ter�a-feira (18/8) em Minas Gerais.
Pris�o de Sara
Essa n�o � a primeira vez que as atitudes de Sara nas redes sociais v�o parar na Justi�a. Ela � investigada no inqu�rito do Supremo Tribunal Federal (STF) sobre ataques e not�cias falsas contra a Corte. Ela chegou a ser presa e teve o Twitter e o Facebook bloqueados em decis�es de Alexandre de Moraes.