Ela admite que foi agressiva, mas se diz "v�tima de uma provoca��o". Lidiane conta que se sentiu ultrajada por dois clientes, que a teriam filmado enquanto ela comia um sandu�che. A mulher nega, contudo, que tenha disparado ofensas racistas na ocasi�o.
"Eu n�o tive a m�nima inten��o em ofender ningu�m. Eu me senti acuada, me senti uma vitima ali de uma situa��o que eu n�o tinha como sair. Fui agressiva e est�pida, mas n�o tenho nada contra homossexuais. Pe�o desculpas", afirmou a advogada � Globo News.
Lidiane foi presa em flagrante no dia da confus�o por inj�ria racial, homofobia e les�o corporal, mas foi liberada.
Segundo a Pol�cia Militar de S�o Paulo, dois jovens relataram aos agentes mobilizados para atender a ocorr�nia que foram jantar na padaria Dona De�la, Zona Oeste da capital paulista. Em dado momento, notaram que a advogada come�ou a ofender uma gar�onete e um funcion�rio por estar insatisfeita com sua refei��o.
'Odeio viados'
Eles ent�o sa�ram em defesa dos funcion�rios, alertando a agressora de n�o tinha o direito de ofend�-los daquela maneira. Diante dessa postura, ela teria come�ado a disparar uma s�rie de ofensas homof�bicas contra os jovens, tais como " Odeio viados", "Gays s�o o mal do mundo, pois s�o todos aid�ticos" e "s� servem para passar doen�as". As agress�es f�sicas tiveram in�cio pouco depois.
Em nota divulgada nas redes sociais, a padaria Dona De�la diz que lamenta o epis�dio e que acionou a pol�cia pouco depois do in�cio dos ataques racistas.