
Mais tarde, ao responder a perguntas de jornalistas, o ministro voltou a falar em "ang�stia". " No Brasil, n�s praticamente n�o temos ainda vacina em quantidade consider�vel para que a gente possa falar de distribui��o. Precisamos produzir mais e ter a capacidade de controlar a ansiedade e a ang�stia para passarmos esses 45, 60 dias a partir de agora, que ser�o fundamentais para que se concluam os processos, sejam feitos os registros e sejam produzidas as vacinas, e para que nos iniciemos a grande campanha de vacina��o", disse.
Ainda no evento, realizado nesta quarta-feira (16/12), no Pal�cio do Planalto, Pazuello disse que todas as vacinas produzidas no Brasil, seja pelo Instituto Butantan ou pela Funda��o Oswaldo Cruz (Fiocruz), ter�o prioridade do Sistema �nico de Sa�de (SUS), incluindo a Coronavac. Ele refor�ou que todos os estados ser�o tratados de forma igualit�ria e proporcional.
O general afirmou que n�o h� preocupa��o com a log�stica da vacina��o contra a COVID-19 no Brasil. “A log�stica � simples. Apesar de o nosso pa�s ser deste tamanho, n�s temos estrutura, n�s temos companhias a�reas, For�a A�rea Brasileira, e toda a estrutura j� planejada”, indicou.
Tamb�m na cerim�nia, o presidente Jair Bolsonaro (sem partido), que na noite de ter�a-feira (15/12) chegou a dizer que n�o tomaria a vacina contra a COVID-19, baixou o tom e afirmou que "se algum de n�s extrapolou ou exagerou foi no af� de buscar solu��o". Em conflito aberto com o governador de S�o Paulo, Jo�o Doria (PSDB), Bolsonaro disse tamb�m estar "irmanado" com os gestores estaduais.