Questionado, o ministro respondeu que “sim”, a rede privada vai poder comprar as vacinas mas apenas depois que o minist�rio autorize e afirme que a demanda est� completa.
“Sim. Vai poder comprar sim. A partir do momento em que a gente j� tenha cumprido o que a gente precisa receber. Claro que precisa comprar tamb�m no privado, mas com prioridade para o SUS, com prioridade para o nosso programa nacional, que � para todos”, afirmou.
“Sim. Vai poder comprar sim. A partir do momento em que a gente j� tenha cumprido o que a gente precisa receber. Claro que precisa comprar tamb�m no privado, mas com prioridade para o SUS, com prioridade para o nosso programa nacional, que � para todos”, afirmou.
O ministro tamb�m voltou a falar que haver� um “plano unificado” para a vacina��o no pa�s. O discurso destoa do governador de S�o Paulo, Jo�o Doria (PSB), que prometeu imunizar qualquer cidad�o brasileiro que estivesse no estado.
“� um plano s� para um pa�s s�. N�o haver� separa��o de estado nem munic�pio, nem por classe de nada. Todos os brasileiros ser�o vacinados igualitariamente e todos os estados receber�o dentro da propor��o dos grupos a vacina simultaneamente, para que haja a vacina��o gr�tis para todos os brasileiros.”
A guerra das vacinas
Em meio a uma guerra pol�tica, na tarde de quarta-feira (16/12), o ministro da Sa�de afirmou que vai comprar cerca de 46 milh�es de doses da Coronavac, vacina contra a COVID-19 produzida pelo Instituto Butantan em parceria com a farmac�utica chinesa Sinovac Biotech.
A vacina, que foi motivo de in�meras brigas entre o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) e o governador de S�o Paulo, agora far� parte do plano de imuniza��o brasileiro.
A vacina, que foi motivo de in�meras brigas entre o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) e o governador de S�o Paulo, agora far� parte do plano de imuniza��o brasileiro.
*Estagi�ria sob supervis�o do subeditor Jo�o Renato Faria