
"Se fosse segunda onda, seria uma situa��o bem mais grave, estamos observando. O plano A hoje � doen�a cedendo e economia voltando, aux�lio emergencial termina 31 de dezembro. Teremos de pensar no que fazer se realidade n�o for essa", afirmou Guedes. "Se precisar agir, vamos agir."
Para o ministro, a "grande esperan�a" � a vacina��o em massa da popula��o e � o que vai garantir retorno seguro ao trabalho. "Estamos come�ando o ano com boas perspectivas, como est�vamos no in�cio do ano", completou.
Ele disse ainda que � necess�rio analisar quest�es como isolamento social e retorno ao trabalho. "Foi nosso comportamento que botou economia de volta e tamb�m causou repique nas mortes."
O ministro chegou a dizer que as mortes haviam ca�do a 200 por dia e que essa queda havia dado um "claro sinal" de que a crise de sa�de estava terminando".
Sobre uma eventual renova��o do aux�lio emergencial, Guedes disse ainda que � uma decis�o que tem que ser tomada com responsabilidade fiscal e apontando fontes de financiamento. "A classe pol�tica tem que escolher vou renovar aux�lio, mas n�o tem aumento", completou.