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Estado de Minas CASO HENRY BOREL

Advogada diz que Monique seguiu 'enredo �nico' a mando de Jairinho

Monique est� presa desde 8 de abril, suspeita de envolvimento no assassinato do pr�prio filho, Henry Borel, de 4 anos


29/04/2021 11:41

(foto: Tânia Rêgo/Agência Brasil/ Fotos Publicas - 8/4/21)
(foto: T�nia R�go/Ag�ncia Brasil/ Fotos Publicas - 8/4/21)
A advogada de Monique Medeiros, m�e do menino Henry Borel, disse que sua cliente est� sendo proibida de ver televis�o e ter acesso a informa��es. Segundo Thaise Mattar Assad, Monique s� teve no��o de que o filho n�o morreu de acidente dom�stico ap�s ser pressionada a contar uma vers�o �nica sobre o caso.

As declara��es foram dadas � jornalista Juliana Dal Piva, colunista do portal Uol. Segundo Thaise, Monique foi instru�da a pedir para que bab� de Henry, Thayn� Ferreira, apagasse as mensagens que comprovavam agress�es de Jairinho ao menino, morto no �ltimo dia 8 de mar�o.

Segundo revelado na publica��oos advogados informam que Jairinho deu as ordens para Monique, com o objetivo de que o casal apresentasse um “enredo �nico”.

A advogada disse ainda que a professora foi proibida de ter acesso � fam�lia e ao carro. “Chegou um determinado ponto ali, de quando se aproximou de ela ir depor e tudo come�ou a tomar uma propor��o maior do que o Jairinho gostaria, que ela ficou totalmente presa � fam�lia dele e ao enredo dele e a situa��o exposta da forma como ele gostaria. A Monique s� conseguiu mudar de advogado depois que foi presa”, comentou.

Monique mudou o depoimento sobre a morte do menino na segunda-feira (26/4). Na nova vers�o, dada por meio de carta protocolada ao inqu�rito da pol�cia civil, Monique acusa Jairinho de t�-la dopado na noite em que Henry morreu.

“Ele ligou a televis�o num canal qualquer, baixinho, ligou o ar condicionado, me deu dois medicamentos que estava acostumado a me dar, pois dizia que eu dormia melhor (Patz e Rivotril de 2 mg), mas eu n�o o vi tomando. Logo eu adormeci, acho que nem chegamos a conversar”, disse.

Em outro trecho da carta, Monique nega ter acobertado as agress�es que o filho sofria. “Nunca encostei um dedo nele, nunca bati em meu filho, eu fui a melhor m�e que ele poderia ter tido”, afirma.


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