
A PF aponta suposta participa��o do ministro na venda de senten�as judiciais, e para a investiga��o ser aberta precisa da autoriza��o da Corte, que enviou o caso para manifesta��o da PGR.
O pedido de abertura se baseou em uma dela��o premiada do ex-governador do Rio de Janeiro Sergio Cabral. Entretanto, conforme apurado pela reportagem, trata-se da mesma dela��o que motivou pedidos de abertura de inqu�rito contra ministros do Tribunal de Contas da Uni�o (TCU) e do Superior Tribunal de Justi�a (STJ).
Ambos foram arquivados no primeiro semestre do ano passado, ap�s solicita��o do PGR, Augusto Aras, feita em abril.
Em todos, o procurador-geral apontou que n�o havia base para abertura de investiga��o. O acordo de dela��o de Cabral foi feito com a Pol�cia Federal, a contragosto do PGR, que se manifestou duas vezes contra o procedimento.
Em fevereiro do ano passado, Aras chegou a enviar ao Supremo embargos de declara��o contra a decis�o que homologou o acordo com a PF, que ficaram sob responsabilidade do ministro Edson Fachin.
Internamente, na PGR, a dela��o de Cabral � considerada de pouco valor, por conter acusa��es sem provas.
A quest�o n�o � exclusiva de Aras. Os ex-procuradores Raquel Dodge e Rodrigo Janot tamb�m consideraram que n�o seria o caso de firmar acordo com Cabral.
O ex-governador est� preso desde 2016 e j� foi condenado em 13 a��es penais.
Toffoli negou, por meio de nota, qualquer irregularidade, e disse que desconhece qualquer investiga��o contra ele.
Ambos foram arquivados no primeiro semestre do ano passado, ap�s solicita��o do PGR, Augusto Aras, feita em abril.
Em todos, o procurador-geral apontou que n�o havia base para abertura de investiga��o. O acordo de dela��o de Cabral foi feito com a Pol�cia Federal, a contragosto do PGR, que se manifestou duas vezes contra o procedimento.
Em fevereiro do ano passado, Aras chegou a enviar ao Supremo embargos de declara��o contra a decis�o que homologou o acordo com a PF, que ficaram sob responsabilidade do ministro Edson Fachin.
Internamente, na PGR, a dela��o de Cabral � considerada de pouco valor, por conter acusa��es sem provas.
A quest�o n�o � exclusiva de Aras. Os ex-procuradores Raquel Dodge e Rodrigo Janot tamb�m consideraram que n�o seria o caso de firmar acordo com Cabral.
O ex-governador est� preso desde 2016 e j� foi condenado em 13 a��es penais.
Toffoli negou, por meio de nota, qualquer irregularidade, e disse que desconhece qualquer investiga��o contra ele.
