
Surpreso, o juiz que � conhecido na cidade e atua h� dez anos na 1ª Vara de Execu��es Penais de Curitiba, pediu para ver o mandado de pris�o. Os policiais, por�m, disseram que n�o tinham o documento em m�os e acabaram mostrando um print na tela do celular.
O documento havia sido assinado pelo pr�prio magistrado duas horas mais cedo. O mandado de pris�o era referente a um caso de furto e o nome do juiz aparecia no campo “juiz expedidor”.
Depois de constatado o erro de leitura, os oficiais do servi�o reservado da Pol�cia Militar do Paran� pediram desculpas. Eles alegaram que o “setor de intelig�ncia” � que havia passado a informa��o errada.
Apura��o da falha
Procurado pelo portal Plural, de Curitiba, juiz Eduardo Lino Bueno Fagundes J�nior preferiu n�o comentar o caso. Segundo ele, tudo est� ser� resolvido institucionalmente.
O Tribunal de Justi�a do Paran� (TJPR) ainda est� apurando a situa��o. Por meio da assessoria, o �rg�o afirmou que est� verificando, junto com a Pol�cia Militar, como aconteceu a falha de comunica��o para “providenciar a devida corre��o no fluxo do procedimento” e “evitar que situa��es similares ocorram.”
*Estagi�ria sob supervis�o