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Estado de Minas COVID-19

Ministro da Sa�de diz que n�o vai decretar fim da pandemia 'sozinho'

Marcelo Queiroga disse que consultar� secret�rios municipais de Sa�de antes de tomar qualquer atitude


18/03/2022 17:40

Ministro da Saúde, Marcelo Queiroga
Queiroga afirmou que vai ouvir outros minist�rios tamb�m antes de tomar a decis�o (foto: Marcelo Camargo/Ag�ncia Brasil )
O ministro da Sa�de, Marcelo Queiroga, disse nesta sexta-feira (18/3) que n�o vai tomar sozinho a decis�o de editar ato para determinar o fim da emerg�ncia sanit�ria por COVID-19, e que ouvir� secret�rios de Sa�de e outros minist�rios antes de tomar qualquer atitude.

 

 

Leia tamb�m: Pandemia, endemia, epidemia ou surto: entenda a diferen�a 


“N�s rumamos para p�r fim a essa emerg�ncia sanit�ria. � uma prerrogativa do ministro [da Sa�de], por meio de um ato, porque assim a lei determina. Mas o ministro n�o vai tomar essa decis�o sozinho, vai tomar essa decis�o ouvindo as Secretarias Estaduais de Sa�de, outros minist�rios, outros Poderes, para que transmitamos seguran�a a nossa popula��o”, disse Queiroga.

Ontem (17/3), Queiroga se reuniu com o presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Luiz Fux, para tratar do tema, depois de j� ter se encontrado com os presidentes da C�mara, Arthur Lira (PP-AL), e do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG) para discutir o mesmo assunto.

O ministro vem buscando esclarecer a inten��o do governo de iniciar a transi��o da categoria de pandemia para a de endemia, tipo mais brando de emerg�ncia sanit�ria. A medida est� em estudo e foi anunciada no in�cio do m�s pelo presidente Jair Bolsonaro.

Nesta sexta-feira (18/3), Queiroga voltou a avaliar que “a pandemia est� sob controle” em muitas partes do pa�s. “Tanto assim que em mais de 16 estados j� se flexibilizou o uso da m�scara e, dos maiores, inclusive em ambientes fechados. As m�scaras s�o um s�mbolo da pandemia”, disse. 

Ele atribuiu a desacelera��o da dissemina��o do novo coronav�rus ao aumento da aplica��o de vacinas, que disse terem sido “fundamentais” no controle da doen�a. “Se n�o fossem elas, n�s n�o estar�amos na situa��o que estamos hoje. Estamos com a pandemia em desacelera��o franca”, afirmou.

As declara��es de Queiroga foram dadas durante uma agenda em Belo Horizonte, onde participou de uma oficina sobre a libera��o de recursos do Programa Previne Brasil, que repassa a estados e munic�pios recursos para a aten��o b�sica � sa�de, tendo como base crit�rios populacionais e tamb�m de desempenho.

Open Health

 
Ele aproveitou a ocasi�o para tamb�m defender a cria��o de uma esp�cie de open health, sistema similar ao open banking criado pelo Banco Central, que permite um compartilhamento mais amplo de dados sobre clientes entre as institui��es financeiras.

Na vis�o de Queiroga, a aplica��o da mesma l�gica ao setor de Sa�de permitir� um maior conhecimento sobre o uso do sistema complementar, podendo acarretar em redu��o de gastos p�blicos e fraudes.

“Fazer uma plataforma como o Open Finance, como o Open Banking e o Open Insurance, na Sa�de Suplementar pode criar um novo ciclo virtuoso de desenvolvimento. Isso n�o tem nada a ver com privatiza��o do SUS. Nada. Pelo contr�rio, vamos conhecer melhor o que acontece com os benefici�rios do setor privado que usam o setor p�blico. Quem s�o aqueles que n�o fazem ressarcimento ao SUS?”, indagou o ministro.


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