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Estado de Minas PISO NACIONAL

Setor de enfermagem far� paralisa��o na pr�xima quarta-feira (21/9)

Profissionais da categoria suspender�o atividades por 24 horas como forma de protestar em defesa do piso nacional


14/09/2022 22:04 - atualizado 15/09/2022 00:25

Profissionais de enfermagem de Belo Horizonte protestaram na última segunda-feira (12/9) contra a decisão do STF suspendendo a exigência da lei que cria o piso nacional da categoria
Profissionais de enfermagem de Belo Horizonte protestaram na �ltima segunda-feira (12/9) contra a decis�o do STF suspendendo a exig�ncia da lei que cria o piso nacional da categoria (foto: Edesio Ferreira/EM/D.A Press)
Ap�s o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Lu�s Roberto Barroso suspender a exig�ncia da Lei nº 14.314/2022, que cria o piso nacional da enfermagem, uma paralisa��o das atividades da categoria foi anunciada para a pr�xima quarta-feira (21/9) e deve durar 24 horas. A data foi aprovada na �ltima segunda-feira (12/9) durante reuni�o do F�rum Nacional da Enfermagem (FNE). 
 
“Os profissionais que n�o conseguirem fazer a paralisa��o durante todo o dia, que realizem, ao menos, em per�odos do dia. (...) Os profissionais v�o promover vig�lias constantes e montar acampamentos permanentes em local a ser definido pelas entidades sindicais regionais. � importante ressaltar que os atendimentos de urg�ncia e emerg�ncia ser�o mantidos, de modo a n�o causar qualquer tipo de falta de assist�ncia aos pacientes”, destaca trecho da nota da FNE. 

Leia tamb�m: Profissionais de enfermagem de BH mant�m protestos contra decis�o do STF

A C�mara dos Deputados aprovou em 13 de julho a Proposta de Emenda � Constitui��o (PEC) para cria��o de uma lei federal para estabelecer um piso salarial nacional para enfermeiros, t�cnicos e auxiliares de enfermagem e parteiros. Sancionada pelo presidente Jair Bolsonaro em 4 de agosto – que vetou trecho que previa reajuste autom�tico – , a medida foi suspensa no domingo (4/9) pelo STF. 

Na ocasi�o, o ministro Barroso aboliu a exig�ncia da Lei nº 14.314/2022 que criou a remunera��o m�nima para os profissionais da categoria e estabeleceu prazo de 60 dias para que a Uni�o e outras institui��es p�blicas e privadas esclare�am o impacto econ�mico para estados, munic�pios e hospitais. O magistrado, que atendeu a pedidos de entidades ligadas ao setor, citou, na decis�o, o risco de demiss�es.
 
Conforme a PEC, a remunera��o m�nima para enfermeiros deveria ser R$ 4.750. J� t�cnicos em enfermagem deveriam receber 70% desse valor, e auxiliares de enfermagem e parteiros, 50%.
 
Agora, o STF vai decidir at� sexta-feira (16/9) se mant�m ou n�o a decis�o de Barroso. A favor da suspens�o, o placar marca cinco votos a tr�s at� o momento. 


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