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Estado de Minas PANDEMIA

COVID-19: Brasil registra uma morte por dia de crian�as de 6 meses a 5 anos

O levantamento compreende �bitos em que a COVID-19 foi a causa b�sica e aqueles em que a doen�a foi registrada como uma das raz�es associadas


14/12/2022 17:11 - atualizado 14/12/2022 18:05

Pais e filhos aguardam na fila de posto de saúde, em BH, para tomar a vacina pediátrica contra a COVID
Apesar da aprova��o de duas vacinas pedi�tricas, imuniza��o de crian�as contra a doen�a avan�a em ritmo lento no Brasil (foto: Jair Amaral/EM/D.A Press)

O Brasil registrou uma morte por dia entre crian�as de 6 meses a 5 anos diagnosticadas com COVID-19. No total, foram 314 �bitos nessa faixa et�ria de 1º de janeiro a 11 de outubro de 2022. Os dados s�o de um estudo da equipe do Observa Inf�ncia, iniciativa da Fiocruz em parceria com a Unifase. O levantamento compreende falecimentos em que a COVID-19 foi a causa b�sica e aqueles em que a doen�a foi registrada como uma das raz�es associadas.

Em 13 de julho, a Ag�ncia Nacional de Vigil�ncia Sanit�ria (Anvisa) aprovou o uso emergencial da vacina Coronavac em crian�as de 3 e 4 anos. Dois meses depois, em 16 de setembro, a Pfizer pedi�trica foi liberada para uso emergencial em beb�s e crian�as de 6 meses a 4 anos.

A imuniza��o de crian�as contra a doen�a avan�a em ritmo lento no Brasil. Segundo dados do Vacin�metro COVID-19, do Minist�rio da Sa�de, apenas 7 de cada 100 crian�as de 3 e 4 anos receberam as duas doses da vacina em 28 de novembro. Do total de 5,9 milh�es pequenos nessa faixa et�ria, 1.083.958 tomaram a primeira dose da vacina, enquanto 403.858 completaram a imuniza��o com a segunda dose.


Em Minas, segundo o Vacin�metro da Secretaria de Estado de Sa�de (SES-MG), 1.551.571 crian�as de 3 a 11 anos foram imunizadas com a primeira dose, o que representa 64,16% do p�blico alvo. A segunda dose foi aplicada em 1.119.734 crian�as, o que representa 46,30%. 

“Com vacinas dispon�veis, podemos considerar a COVID-19 uma doen�a imunopreven�vel. Isso significa que essas mortes podem ser evitadas com uma pol�tica p�blica de vacina��o em massa”, afirma a coordenadora do Observa Inf�ncia, Patricia Boccolini.


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