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Estado de Minas RIO DE JANEIRO

Mulher de m�dico assassinado no Rio lamenta: "Ele estava feliz"

Perseu Ribeiro Almeida � um dos tr�s m�dicos que foram assassinados a tiros em quiosque da Barra da Tijuca, na quinta-feira (5/10)


09/10/2023 09:18 - atualizado 09/10/2023 09:44
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Perseu Ribeiro Almeida
Perseu Ribeiro Almeida (foto: (Reprodu��o/Redes Sociais))

Ver�nica Almeida, mulher do m�dico Perseu Ribeiro Almeida, que foi assassinado a tiros em quiosque da Barra da Tijuca  (RJ), na �ltima quinta-feira (5/10), lembra que o especialista era muito querido pelo trabalho que desenvolvia e estava feliz por encontrar os amigos que conheceu na resid�ncia m�dica. O ortopedista e outros tr�s m�dicos estavam no Rio de Janeiro para participar de um congresso da especialidade quando foram atingidos por disparos. Tr�s morreram e um sobreviveu.


"Ele era uma pessoa excelente, no SUS ou no particular", afirma Ver�nica, em entrevista ao programa Fant�stico , da TV Globo , neste domingo (8/10). O casal estava junto h� cinco anos. O m�dico deixou dois filhos. Segundo a Pol�cia Civil, Perseu teria sido confundido com o miliciano Taillon de Alc�ntara Pereira Barbosa, por causa da semelhan�a f�sica entre os dois. 

Perseu Almeida escolheu a medicina como profiss�o seguindo os passos do pai, Luiz Andrade, ortopedista que morreu h� cerca de dez anos em um acidente de carro, e estava se preparando para assumir a cl�nica do pai. Ele foi morto um dia depois de seu anivers�rio, que comemorou com a mulher e seus dois filhos, antes de pegar o avi�o para o Rio de Janeiro.


Os criminosos armados sa�ram de um carro e dispararam pelo menos 33 vezes contra o grupo. Eles n�o roubaram nenhum pertence e nenhum outro cliente do quiosque foi amea�ado. Por isso, a principal linha de investiga��o � que os suspeitos executaram os m�dicos por engano e o alvo da a��o criminosa seria um miliciano, que morava na regi�o.


No s�bado (7/10), amigos e parentes do ortopedista, de 33 anos, reuniram-se no cemit�rio Jardim da Saudade, em Ipia�, na Bahia, para se despedir. "N�o d� para voltar. A gente vai ter que conviver com esse engano, com essa bala que foi direcionada errada para sempre", lamentou Ver�nica.

 


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