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Estado de Minas

Quiet quitting: sele��o bem-feita pode resolver problema


15/02/2023 04:00

M�rcio Monson
CEO da Selecty

� um fen�meno mundial, uma esp�cie de “manifesto silencioso de insatisfa��o do colaborador com seu trabalho”, ou, um “desengajamento” do colaborador com o trabalho. O quiet quitting, que na pr�tica � um pedido de demiss�o, s� que sem a verbaliza��o da inten��o, mas sim por meio do pouco engajamento com a empresa, n�o raro pode ser associado a uma “sequela” da s�ndrome de Burnout, causada pelo excesso de atribui��es.

Agir assim na empresa varia de pessoa para pessoa e isso tem a ver com o perfil de cada colaborador. O uso da abordagem Disc, acr�nimo para os perfis comportamentais domin�ncia, influ�ncia, estabilidade e conformidade, se torna, portanto, v�lido nesse sentido. Cada um desses perfis ser� afetado, com maiores ou menores riscos de manifestar o fen�meno, se as caracter�sticas do ambiente de trabalho forem excessivamente antag�nicas �s suas. 

Sobre os perfis, me atento inicialmente para o domin�ncia, representado pela letra D nas t�cnicas de sele��o. Nesse caso, o colaborador tem como fator motivador a busca por metas, desafios. � aquele que n�o gosta muito de min�cias, de procedimentos formais. Esse perfil gosta de ir � a��o, para fazer com que as metas e objetivos sejam atingidos. Ent�o, se o ambiente de trabalho � muito est�tico, gera uma desmotiva��o muito grande, fazendo com o que o colaborador passe a fazer s� o b�sico.

J� o influ�ncia, a letra ‘i’ do Disc, � ideal para colaboradores que gostam de estar em equipes – o isolamento para ele � p�ssimo! – com conex�es e rela��es pessoais.

Colaboradores que apreciam ambientes harm�nicos, de escuta ativa, empatia, em que as rela��es interpessoais s�o favorecidas, s�o reunidos no perfil estabilidade, a letra ‘s’ da sigla. Mas, se � um lugar que muda toda hora, h� muitos atritos, muita indisposi��o; se o colaborador n�o se sente ouvido, reconhecido, n�o tem escuta, ele se fecha.

Se a empresa n�o � organizada e nem tem processos definidos, definitivamente n�o � o melhor local para quem se encaixa no perfil conformidade, a �ltima letra que batiza a abordagem. O padr�o � para quem sente essa necessidade de seguran�a, para colaborares mais introspectivos.

Embora o quiet quiting seja amplo e complexo, � importante levar em conta os fatores comportamentais e emocionais mais determinantes. Um processo de sele��o robusta e que conte com o suporte da tecnologia pode ser decisivo para que, nas contrata��es, as empresas realmente acertem na escolha dos candidatos. O ideal � que, al�m da compet�ncia profissional, eles apresentem tamb�m um perfil em converg�ncia com as caracter�sticas culturais da organiza��o e do time que ir� trabalhar.

Nesse sentido, softwares de ATS (Application Tracking System, um sistema de rastreamento de candidatos) fornecem elementos que cruzam dados profissionais e comportamentais do candidato com as informa��es da vaga, promovendo processos seletivos estruturados, assertivos e �geis.

Encontrar bons trabalhadores nem sempre � f�cil, mas nem de longe � imposs�vel.


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