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Estado de Minas AO LADO DE BISPO

Bolsonaro sobre libera��o de cultos: 'STF vai dar uma boa resposta'

Presidente rezou o 'Pai-Nosso' durante cerim�nia no Paran�. Ao falar sobre a pandemia no Brasil, disse: "Em qual pa�s do mundo n�o morre gente?'


07/04/2021 16:12 - atualizado 07/04/2021 16:42

Ao lado do Bispo de Foz do Iguaçu, dom Sérgio de Deus Borges, Bolsonaro realizou uma oração(foto: TV Brasil/Reprodução)
Ao lado do Bispo de Foz do Igua�u, dom S�rgio de Deus Borges, Bolsonaro realizou uma ora��o (foto: TV Brasil/Reprodu��o)
O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) afirmou, nesta quarta-feira (7/4), que o Supremo Tribunal Federal (STF) “vai dar uma boa resposta no tocante � abertura de templos e igrejas”. A declara��o foi dada durante visita ao Paran�.

Ao lado de dom S�rgio de Deus Borges, Bispo de Foz do Igua�u,  Bolsonaro realizou uma ora��o. O bispo rezou um 'Pai-Nosso' ao microfone.

Ao falar sobre a pandemia de COVID-19 no Brasil, o presidente afirmou: “N�o vamos chorar o leite derramado”. “Em parte, (a COVID-19) � usada politicamente n�o para derrotar o v�rus, mas para tentar derrubar um presidente”, afirmou.

“Todos n�s somos respons�veis pelo que acontece no Brasil. Em qual pa�s do mundo n�o morre gente?”, completou.

Bolsonaro estava participando da transmiss�o de cargo do diretor-geral brasileiro da Itaipu Binacional, Joaquim Silva e Luna, para o novo comandante da margem brasileira da empresa, general Jo�o Francisco Ferreira.
 

Entenda

Nesse s�bado (3/4), o ministro Nunes Marques autorizou celebra��es religiosas com a presen�a de fi�is mesmo ap�s governadores e prefeitos determinarem o fechamento de templos, para tentar conter a dissemina��o do coronav�rus

Em sua decis�o, Nunes Marques disse que a abertura de templos deveria ser feita “de forma prudente e cautelosa, com respeito a par�metros m�nimos que observem o distanciamento social e que n�o estimulem aglomera��es desnecess�rias”. 

A a��o do ministro indicado por Jair Bolsonaro teve muita repercuss�o. As mais comentadas foram a do governador de S�o Paulo, Jo�o Doria (PSDB), e a do prefeito de Belo Horizonte, Alexandre Kalil (PSB). 

Logo ap�s a decis�o de Nunes Marques, Kalil foi �s redes sociais dizer  que "cultos e missas" estavam proibidos na capital mineira, que seguia a decis�o do plen�rio do STF, que dava validade ao decreto do prefeito. 
 
No domingo de P�scoa, por�m, Kalil afirmou que iria cumprir a determina��o do STF. “Por mais que doa no cora��o de quem defende a vida, ordem judicial se cumpre. J� entramos com recurso e aguardamos a manifesta��o do presidente do Supremo Tribunal Federal”, escreveu no Twitter.

Leia: Fi�is de BH compareceram �s igrejas ap�s liminar de Nunes Marques

Na decis�o, o ministro Nunes Marques estabeleceu a necessidade de respeitar medidas sanit�rias. S�o elas: 

  • Limitar a ocupa��o a 25% da capacidade do local;

  • Manter espa�o entre assentos com ocupa��o alternada entre fileiras de cadeiras ou bancos;

  • Deixar o espa�o arejado, com janelas e portas abertas sempre que poss�vel;

  • Exigir que as pessoas usem m�scaras;

  • Disponibilizar �lcool em gel nas entradas dos templos;

  • Aferir a temperatura de quem entra nos templos.

Dois dias depois, o Gilmar Mendes vetou eventos religiosos em S�o Paulo e enviou o caso para delibera��o da Corte.

Em decis�o proferida na segunda-feira (5/4), Gilmar Mendes afirmou que “apenas uma postura negacionista” permitira uma “exce��o” �s regras sanit�rias para cultos religiosos.

O ministro reclamou que a “ideologia” tem tomado o lugar dos dados cientificamente comprov�veis.

Agora, o plen�rio analisa se referenda a decis�o do relator da a��o, Gilmar Mendes, que indeferiu o pedido de medida cautelar para a suspens�o do decreto estadual, mantendo as restri��es.

Leia: Em primeiro turno, C�mara de BH aprova igrejas como servi�o essencial

Veja a sess�o ao vivo
 

   
 


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