(none) || (none)
UAI
Publicidade

Estado de Minas ELEI��ES 2022

Minist�rio da Defesa n�o exclui possibilidade de fraude

Pasta se pronunciou nesta manh�, com o intuito de "evitar distor��es do conte�do do relat�rio" enviado ao TSE nesta quarta-feira (9/11)


10/11/2022 12:21 - atualizado 10/11/2022 14:49

Urna eletrônica
De acordo com o Minist�rio da Defesa, houve possibilidade de risco � seguran�a das urnas eletr�nicas (foto: Antonio Augusto/secom/TSE)
O Minist�rio da Defesa divulgou, na manh� desta quinta-feira (10/11), um comunicado com o intuito de "evitar distor��es do conte�do do relat�rio", enviado ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Conforme o �rg�o p�blico, o relat�rio das For�as Armadas, divulgado nesta quarta-feira (9/11) apesar de n�o ter apontado, n�o excluiu a possibilidade de fraude ou inconsist�ncia nas urnas eletr�nicas.
"O Minist�rio da Defesa esclarece que o acurado trabalho da equipe de t�cnicos militares na fiscaliza��o do sistema eletr�nico de vota��o, embora n�o tenha apontado, tamb�m n�o excluiu a possibilidade da exist�ncia de fraude ou inconsist�ncia nas urnas eletr�nicas e no processo eleitoral de 2022", escreveu a pasta.

De acordo com o Minist�rio da Defesa, houve possibilidade de risco � seguran�a das urnas eletr�nicas. Al�m disso, ele alega que os testes n�o foram suficientes para "afastar a possibilidade da influ�ncia de um eventual c�digo malicioso capaz de alterar o funcionamento do sistema de vota��o". 
 
Ainda segundo a pasta, o Minist�rio solicitou ao TSE, com urg�ncia, "a realiza��o de uma investiga��o t�cnica sobre o ocorrido na compila��o do c�digo-fonte e de uma an�lise minuciosa dos c�digos que efetivamente foram executados nas urnas eletr�nicas, criando-se, para esses fins, uma comiss�o espec�fica de t�cnicos renomados da sociedade e de t�cnicos representantes das entidades fiscalizadoras". 

Veja os pontos levantados pelo Minist�rio da Defesa

  • Houve poss�vel risco � seguran�a na gera��o dos programas das urnas eletr�nicas devido � ocorr�ncia de acesso dos computadores � rede do TSE durante a compila��o do c�digo-fonte;
  • Os testes de funcionalidade das urnas (Teste de Integridade e Projeto-Piloto com Biometria), da forma como foram realizados, n�o foram suficientes para afastar a possibilidade da influ�ncia de um eventual c�digo malicioso capaz de alterar o funcionamento do sistema de vota��o; e
  • Houve restri��es ao acesso adequado dos t�cnicos ao c�digo-fonte e �s bibliotecas de software desenvolvidas por terceiros, inviabilizando o completo entendimento da execu��o do c�digo, que abrange mais de 17 milh�es de linhas de programa��o.


receba nossa newsletter

Comece o dia com as not�cias selecionadas pelo nosso editor

Cadastro realizado com sucesso!

*Para comentar, fa�a seu login ou assine

Publicidade

(none) || (none)