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Estado de Minas CRISE

Governo busca aliados para conter cr�ticas sobre a taxa��o de importados

Medida provis�ria para regular o setor, taxando compras de at� US$ 50, gera temor em quem faz pequenas compras em aplicativos chineses


12/04/2023 15:42 - atualizado 12/04/2023 17:20

Governo tem sofrido com a desinformação nas redes sociais sobre o assunto da taxação de produtos importados
Governo tem sofrido com a desinforma��o nas redes sociais sobre o assunto da taxa��o de produtos importados (foto: Marcelo Camargo/Ag�ncia Brasil)
O governo federal mobiliza aliados nas redes para tentar conter uma onda de cr�ticas geradas ap�s a informa��o de que est� sendo preparada uma medida provis�ria para taxar compras de at� US$ 50 (R$ 250). A ideia come�ou a ser ventilada na noite de ter�a-feira (11/4) e gerou preocupa��o.
 
No Twitter, a primeira-dama Ros�ngela da Silva, a Janja, afirmou que a taxa��o ser� apenas sobre empresas estrangeiras que enviam produtos ao Brasil e n�o sobre os consumidores. No entanto, o temor � de que os custos sejam repassados para os compradores.

Na mira da medida provis�ria est�o empresas chinesas, como o AliExpress e a Shein, que possuem milh�es de clientes no Brasil. O governo afirma que existe uma concorr�ncia desleal e que essas empresas enviam itens sem informar o n�mero de cadastro empresarial, como o CNPJ, para se enquadrar em uma resolu��o da Receita Federal que isenta de impostos a venda de produtos entre pessoas f�sicas.

Uma das propostas avaliadas pelo governo Lula � de aplicar a taxa��o inclusive para com�rcio envolvendo Cadastro de Pessoa F�sica (CPF), em uma tentativa de coibir o que governistas chamam de contrabando, quando empresas chinesas se passam por vendedores aut�nomos.

Pedidos em grupos

Em mensagens que o Correio teve acesso, repassadas a grupos de influenciadores aliados nas redes sociais, integrantes do Executivo pedem a difus�o nas redes de dois pontos: que a taxa��o tem os objetivos de "combater a sonega��o de impostos no com�rcio eletr�nico" e de "proteger empresas brasileiras e o mais importante: proteger os trabalhadores". 
O ministro da Secretaria de Comunica��o, (Secom) Paulo Pimenta, afirmou nas redes sociais que "nada muda para quem importa legalmente" e disse que o Minist�rio da Fazenda deve publicar um comunicado em breve. 


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