
No Twitter, a primeira-dama Ros�ngela da Silva, a Janja, afirmou que a taxa��o ser� apenas sobre empresas estrangeiras que enviam produtos ao Brasil e n�o sobre os consumidores. No entanto, o temor � de que os custos sejam repassados para os compradores.
Na mira da medida provis�ria est�o empresas chinesas, como o AliExpress e a Shein, que possuem milh�es de clientes no Brasil. O governo afirma que existe uma concorr�ncia desleal e que essas empresas enviam itens sem informar o n�mero de cadastro empresarial, como o CNPJ, para se enquadrar em uma resolu��o da Receita Federal que isenta de impostos a venda de produtos entre pessoas f�sicas.
Uma das propostas avaliadas pelo governo Lula � de aplicar a taxa��o inclusive para com�rcio envolvendo Cadastro de Pessoa F�sica (CPF), em uma tentativa de coibir o que governistas chamam de contrabando, quando empresas chinesas se passam por vendedores aut�nomos.
Pedidos em grupos
Em mensagens que o Correio teve acesso, repassadas a grupos de influenciadores aliados nas redes sociais, integrantes do Executivo pedem a difus�o nas redes de dois pontos: que a taxa��o tem os objetivos de "combater a sonega��o de impostos no com�rcio eletr�nico" e de "proteger empresas brasileiras e o mais importante: proteger os trabalhadores".
O ministro da Secretaria de Comunica��o, (Secom) Paulo Pimenta, afirmou nas redes sociais que "nada muda para quem importa legalmente" e disse que o Minist�rio da Fazenda deve publicar um comunicado em breve.