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Estado de Minas REFORMA TRIBUT�RIA

Haddad diz mirar ampla margem na aprova��o da reforma tribut�ria

Para ser aprovada, Proposta precisa do voto favor�vel de 308 deputados em dois turnos na C�mara dos Deputados; depois PEC segue para o Senado


05/07/2023 11:10 - atualizado 05/07/2023 12:53
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Fernando Haddad de terno preto, camisa branca e gravata amarela olhando para a câmera
Ministro da Fazenda, Fernando Haddad, diz que reforma tribut�ria � um "projeto de pa�s" (foto: Sergio Lima / AFP)


O ministro Fernando Haddad (Fazenda) afirmou nesta quarta-feira (5) que o governo de Luiz In�cio Lula da Silva (PT) mira aprovar a reforma tribut�ria com "ampla margem" na C�mara dos Deputados.


O objetivo, segundo o titular da pasta econ�mica, � dar um recado de que esse � um "projeto de pa�s".


"Nossa atua��o tem sido t�cnica, na condi��o de dar ao relator [Aguinaldo Ribeiro (PP-PB)] as melhores condi��es e incorporar eventuais mudan�as no texto para que seja aprovado com ampla margem", afirmou.


"N�o estamos aqui mirando n�mero de votos para aprovar. Queremos superar o n�mero m�nimo para passar a ideia, tanto quanto aconteceu com o marco fiscal, que � um projeto de pa�s que est� em curso", acrescentou.


Por se tratar de uma PEC (proposta de emenda � Constitui��o), a mat�ria precisa do voto favor�vel de 308 deputados em dois turnos no plen�rio da C�mara dos Deputados para ser aprovada e seguir para o Senado. 

As declara��es foram dadas pelo ministro ao lado do governador de S�o Paulo, Tarc�sio de Freitas (Republicanos), ap�s reuni�o na sede do Minist�rio da Fazenda, em Bras�lia.

 


Tarc�sio vinha defendendo a necessidade de revis�o do texto da reforma tribut�ria, sobretudo no que diz respeito � cria��o de um conselho federativo, com gest�o compartilhada por estados, Distrito Federal e munic�pios, que centralizaria a arrecada��o do novo IBS (Imposto sobre Bens e Servi�os).


Segundo Haddad, o governador fez v�rias pondera��es sobre o texto durante o encontro, embora tenha manifestado apoio � reforma. 

"Primeiro manifestou apoio � reforma, como sempre fez, mesmo sabendo que S�o Paulo ter� um desafio de curto prazo, sobretudo, e que est� disposto a enfrentar, colocando os interesses nacionais acima de quest�es regionais e partid�rias", disse.


"[O governador de S�o Paulo] trouxe � nossa considera��o alguns pontos que j� s�o de conhecimento p�blico para nossa pondera��o", acrescentou.


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