
Os dados revelam que pais brasileiros entrevistados afirmam ter reduzido a fala rotineira de frases consideradas machistas ap�s a chegada dos filhos – a express�o “seja homem” teve uma redu��o de 50%, enquanto “menino n�o chora” registrou queda de 36% – indicando uma mudan�a no comportamento ap�s a paternidade.
A revis�o de atitudes tamb�m pode ser percebida em outro dado: 56% dos entrevistados afirmam que consideram muito importante ser um exemplo positivo para os filhos.
Os dados conclusivos t�m como fio condutor um tema atual e de interesse social, a partir de uma an�lise comportamental de pais brasileiros no que diz respeito � participa��o nas atividades di�rias e educa��o; forma como se relaciona com seus filhos; ensinamento e transmiss�o de princ�pios; reprodu��o de express�es associadas a g�nero; ass�dio e mudan�a de comportamento a partir da paternidade.
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Entre os entrevistados, um n�mero expressivo j� demonstra maior preocupa��o e responsabilidade em abrir di�logo sobre o tema: 69% relatam que explicam aos filhos que as diferen�as sociais entre homens e mulheres existem e que temos que ser cuidadosos para minimiz�-las.
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Caminhos para uma nova paternidade
Al�m de tra�ar os perfis dos pais brasileiros, a pesquisa mapeou desafios e caminhos para a consolida��o de uma nova paternidade – mais participativa e afetiva, que de acordo com os dados obtidos, aponta para a constru��o de um legado por meio do exemplo, da educa��o e rela��o de afeto e amor entre pai e filho.
Entre os indicadores levantados pela Grimpa, est� a men��o do pai como figura masculina mais importante e, para 62% destes, a escolha � motivada pela transmiss�o de ensinamentos essenciais para a vida. Al�m disso, para mais da metade dos pais ouvidos, 57%, a educa��o recebida deve ser passada da mesma forma aos filhos, uma vez que n�o se transforma com o passar do tempo.
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Quando o tema � conex�o e afeto, 62% dos pais entrevistados alegam que, sempre que poss�vel, t�m o h�bito de beijar, abra�ar e fazer carinho nos filhos; 59% diz conversar sobre escolhas e consequ�ncias de a��es; e 57% declara que tem como h�bito dizer frases amorosas e encorajadoras.
Entre os indicadores levantados pela Grimpa, est� a men��o do pai como figura masculina mais importante e, para 62% destes, a escolha � motivada pela transmiss�o de ensinamentos essenciais para a vida. Al�m disso, para mais da metade dos pais ouvidos, 57%, a educa��o recebida deve ser passada da mesma forma aos filhos, uma vez que n�o se transforma com o passar do tempo.
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Maior envolvimento emocional acerca do paternar

Os dados indicam maior participa��o e envolvimento emocional acerca do paternar, mas um quarto dos pais, 25%, ainda t�m dificuldade de falar sobre a educa��o dos filhos com outras pessoas, seja porque n�o sente necessidade (68%), seja por n�o se sentirem � vontade (32%).
Diante das transforma��es sociais que o mundo vem passando, Marisa Camargo, diretora de pesquisa da Grimpa, afirma que � indispens�vel refletir sobre essa tend�ncia � manuten��o de ideias e comportamentos, transmitidos por gera��es. "No mundo onde os desafios acerca da educa��o s�o muitos, � necess�rio trazer o pai para o centro dessa discuss�o. O estudo mostra uma preocupa��o genu�na dos novos pais em deixar um legado positivo e consci�ncia que a pr�pria paternidade tem o poder transformador”.
Alguns dados apontam para desafios futuros partindo do retrato mais atual da paternidade e educa��o no Brasil. Enquanto 56% dos entrevistados declararam acreditar ser um �timo pai para os filhos, apenas 27% afirmam que quer que seus filhos sejam felizes, mesmo que fuja daquilo que idealizou.
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Ao mesmo tempo, os resultados apontam a ressignifica��o de alguns estere�tipos acerca do papel do pai: apenas 9% dos entrevistados se declaram “pai provedor”, ou seja, que tem como principal responsabilidade garantir o sustento dos filhos; metade, 50%, consideram-se “pai participativo”, que acompanha as etapas do desenvolvimento do filho e est� sempre dispon�vel.
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Responsabilidade dividida entre os respons�veis
O dado tamb�m � expressivo quando os respondentes s�o perguntados sobre corresponsabilidade: 90% acredita que os cuidados di�rios e a educa��o devem ser igualmente divididos entre os respons�veis.Licen�a paternidade
Para a executiva, a marca tem o intuito de valorizar e celebrar a paternidade participativa e estimular, tamb�m, que os pais assumam um papel cada vez mais ativo e afetivo na educa��o dos filhos. Al�m de tema central da campanha, paternidade e educa��o s�o um compromisso interno trabalhado de forma estruturada.
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“Em 2021 nos tornamos uma das primeiras empresas do Brasil a oferecer a Licen�a Parental Universal, independentemente de g�nero ou configura��o familiar: s�o 180 dias para m�es ou pessoas que gestam e 120 obrigat�rios para pais n�o gestantes. A iniciativa fortalece os nossos compromissos pela diversidade, inclus�o e equidade de g�nero. E, claro, representa um passo importante para uma sociedade mais igualit�ria”, finaliza Marcela de Masi Nogueira.
Sobre a pesquisa
A pesquisa reuniu respostas de mil homens com acesso � internet, das classes A, B e C, de todas as regi�es do Brasil, com filhos de 5 a 15 anos.
"Participaram pais de 25 a 55 anos, cuja vis�o revelou a emerg�ncia de uma paternidade com novos valores e atitudes. Pais das gera��es millenial e X identificam-se com uma paternidade participativa com mais express�o de afeto e di�logo, bem como a consci�ncia do seu papel", destaca Marisa Camargo.