
diagn�stico precoce � fundamental para o sucesso do tratamento e para uma boa evolu��o do caso”.
A fonoaudi�loga, especialista em audiologia, Tatiana Guedes, explica que a audi��o � um importante sentido que possibilita interagir socialmente, principalmente por meio da comunica��o oral. Exatamente por isso, mesmo em est�gio inicial, ela pode afetar a sa�de. “Alguns sinais s�o indicativos de que nossa audi��o n�o est� t�o boa quanto pensamos. Portanto, o Nesse quesito, Tatiana Guedes destaca que para saber se o paciente tem perda de audi��o, inicialmente, � necess�rio procurar um m�dico especialista, um otorrinolaringologista. “A partir das suas queixas, ele ir� fazer uma anamnese detalhada, al�m de um exame f�sico. Ser�o necess�rios v�rios exames complementares tanto para diagnosticar o grau e tipo da sua perda auditiva quanto a etiologia”.
Exames necess�rios
A fonoaudi�loga, especialista em audiologia, Tatiana Guedes, cita que, entre os exames solicitados, os mais comuns s�o:
1 - Audiometria: “Ele vai detectar os limiares auditivos, determinando o grau e tipo de perda auditiva. � feito com o paciente dentro de uma cabine ac�stica, visando eliminar o ru�do ambiental e utiliza um equipamento chamado audi�metro”.
2 - Imitanciometria ou impedanciometria: “Este exame fornece informa��es sobre a integridade funcional das estruturas do sistema auditivo, mais especificamente da orelha m�dia. Nele, uma pequena sonda � posicionada, de forma indolor, na entrada do conduto auditivo externo do paciente para a realiza��o do teste”.
3 - PEATE (potenciais evocados auditivos de tronco encef�lico) ou BERA: “� um exame objetivo, que avalia a integridade funcional das vias auditivas nervosas, desde a orelha interna at� o tronco encef�lico. Orienta o m�dico quanto ao local da perda auditiva, se ela � decorrente de les�es na c�clea, do nervo auditivo ou do tronco encef�lico”.
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A import�ncia da preven��o
Tatiana Guedes ainda ressalta que, mesmo n�o apresentando nenhuma queixa auditiva, � importante fazer um exame de audi��o regularmente para identificar poss�veis altera��es.
“A detec��o e a interven��o precoce s�o os maiores aliados da sa�de. O tratamento para perda auditiva pode ser medicamentoso, cir�rgico ou com o uso de aparelho auditivo. Quanto antes identificamos uma perda de audi��o e iniciamos o tratamento, maiores s�o as chances de sucesso”, garante a fonoaudi�loga, especialista em audiologia.
Por fim, a fonoaudi�loga deixa o recado: “N�o permita que a perda de audi��o comprometa a sua capacidade de comunica��o e intera��o social. Caso seja indicado o uso do aparelho auditivo, fique tranquilo. Os aparelhos atuais s�o modernos, discretos e altamente tecnol�gicos. Eles trazem qualidade de vida ao paciente”.