M�scara de carnaval e serpetina
O carnaval est� de volta e o momento � de celebrar a alegria, o amor, a diversidade e o respeito com responsabilidade pra curtir a folia em seguran�a. � o que defende a Campanha de Preven��o �s Infec��es Sexualmente Transmiss�veis (IST), lan�ada nesta sexta-feira (17) pelo Minist�rio da Sa�de.
Segundo a pasta, o alerta vale para qualquer tipo de IST, n�o apenas o HIV, e inclui, por exemplo, o HPV, a herpes genital e a s�filis.
Com o sloganVoltou o carnaval e com camisinha a alegria � geral, a proposta � refor�ar a import�ncia do uso do preservativo, sobretudo entre o p�blico de 15 a 34 anos. As pe�as publicit�rias incluem um filme para televis�o veiculado nacionalmente; conte�do informativo nas redes sociais; e pe�as afixadas em locais de grande circula��o, como pontos de �nibus, esta��es de metr�, rodovi�rias e avenidas.
De acordo com o minist�rio, haver� refor�o das mensagens de preven��o em Salvador, em S�o Paulo, no Rio de Janeiro, no Recife e em Bras�lia, cidades onde h� maior concentra��o de foli�es. Uma novidade da campanha em 2023 � o ajuste na nomenclatura dos preservativos distribu�dos pela pasta: antes conhecidos como masculino e feminino, eles passam a ser identificados como externo e interno.
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As IST s�o causadas por v�rus, bact�rias e outros microrganismos transmitidos por meio do contato sexual oral, vaginal e anal sem o uso de preservativo e com uma pessoa que esteja infectada. A terminologia infec��es sexualmente transmiss�veis passou a ser adotada em substitui��o � express�o doen�as sexualmente transmiss�veis (DST) porque destaca a possibilidade de uma pessoa ter e transmitir uma infec��o mesmo sem sinais e sintomas.
COVID-19
Por meio de nota, o minist�rio refor�ou que, apesar da melhora no cen�rio epidemiol�gico da COVID-19 no pa�s, o carnaval 2023 ainda ocorre em um momento de pandemia e a recomenda��o � que todos busquem as unidades de sa�de e completem o ciclo de imuniza��o.
Atualmente, mais de 19 milh�es de brasileiros est�o com a segunda dose do esquema vacinal prim�rio atrasada; 68 milh�es est�o em atraso com a primeira dose de refor�o; e pouco mais de 30 milh�es, com a segunda dose.
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