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Estado de Minas SA�DE

Tecnologia do sono ajuda a enfrentar danos de noites mal dormidas

Aparelhos medem a qualidade do descanso, permitindo ao m�dico detectar dist�rbios e problemas que se refletir�o na sa�de do paciente


27/10/2022 04:00 - atualizado 27/10/2022 09:57

Ilustração mostra homem desanimado com insônia, sentado na cama e com o travesseiro no colo
Em tese, � f�cil perceber quando se tem uma noite ruim. No dia seguinte, ficamos mais desatentos, sonolentos e nossa produtividade � impactada. Por�m, determinar de fato se a noite foi maldormida � um pouco mais dif�cil. � a� que aparelhos espec�ficos para monitorar o sono entram em a��o.

Hoje, existem diversos modelos de monitores, com variadas funcionalidades, cores, estilos e, claro, faixas de pre�o. Eles podem ser vest�veis, como rel�gios e an�is, ou estar acoplados a coisas que voc� usa diariamente para dormir, como o travesseiro.

O mercado do sono vem ganhando a aten��o das pessoas que buscam colocar fim �s noites de ins�nia e tamb�m de quem enxerga ali uma grande oportunidade de neg�cio. Em 2020, as tecnologias do sono movimentaram US$ 13 bilh�es no mundo. Em 2027, devem chegar a US$ 40,6 bilh�es, conforme dados levantados pela Global Market Insights.

Se voc� ainda est� em d�vida sobre investir em um monitor, seguem aqui cinco motivos para te convencer a monitorar o sono:

N�o � poss�vel melhorar  aquilo que n�o � medido. Muitos sleep trackers usam aceler�metro, que detecta os movimentos durante a noite e os aplica em um algoritmo para poder estimar quantas vezes a pessoa se mexeu, se ela acordou de madrugada, quanto tempo demorou para cair no sono.

De acordo com pesquisa realizada pelo Persono, em parceria com o Sesi, 61,7% dos trabalhadores da ind�stria no Brasil acreditam que dormem bem. Por�m, outros dados do estudo indicam que o tempo e a qualidade desse sono s�o insuficientes.

Al�m disso, enquanto 53,8% das pessoas dormem de seis a oito horas por noite, 37,8% fazem parte do grupo que dorme apenas de quatro a seis horas, quantidade n�o recomendada, pois o indicado � que as pessoas entre 18 e 64 anos durmam de sete a nove horas por noite.

Com esses dados, � poss�vel saber mais sobre as noites de sono, identificando fatores e h�bitos que podem contribuir para o sono ruim.

De acordo com o estudo, 34,8% das pessoas dizem demorar de cinco a 10 minutos para pegar no sono; outros 34,3% demoram entre 10 e 30 minutos. Esse tempo � conhecido como lat�ncia do sono e, apesar de n�o existir lat�ncia perfeita, h� um limite: 30 minutos.

Acima disso ou muito abaixo pode ser ind�cio de dist�rbio do sono. Muitas condi��es f�sicas e mentais se refletem na hora de dormir. A ansiedade, por exemplo, dificulta a transi��o da vig�lia para o sono.

A polissonografia, feita em apenas uma noite, usa com frequ�ncia um aparelho para monitorar o sono em casa. Ela � de grande ajuda para o m�dico tra�ar diagn�stico mais preciso, com vis�o mais clara do tratamento.

Quando falamos de sono, a regularidade � fundamental, considerada um crit�rio de dormir bem. Isso significa dormir e acordar todos os dias aproximadamente no mesmo hor�rio, incluindo fins de semana e feriados. Isso � fundamental para evitar o jet-lag social, que pode ser t�o ou mais prejudicial do que o jet-lag quando viajamos.

Monitorar o sono dar� uma vis�o de longo prazo sobre as horas que a pessoa est� dormindo e acordando, permitindo que alguns ajustes na rotina sejam feitos.

Quando algu�m procura o m�dico para tratar de problemas do sono, recomenda-se levar o companheiro de quarto para a consulta. Essa pessoa pode compartilhar informa��es valiosas com o profissional, dados que o paciente, sozinho, poderia n�o ser capaz de detectar, como o ronco excessivo ou epis�dios de sonambulismo. Se voc� n�o divide o quarto, um colega de casa pode ajudar.

Mas e quem mora sozinho? Para essas pessoas, monitorar o sono com algum tipo de tecnologia pode ser a informa��o externa que acende o alerta no usu�rio e ainda facilita o diagn�stico m�dico.




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