O animador de audit�rio, travestido de presidente da Rep�blica, quando n�o est� disseminando coronav�rus e conspirando contra a vida dos brasileiros, est� por a�, em seus rolezinhos di�rios, promovendo arrua�as e fazendo gracinhas juvenis.
Nessa sexta (11/6), em Vit�ria, Esp�rito Santo, ele resolveu invadir um avi�o na pista do aeroporto Eurico de Aguiar Salles. Mas o verdugo do Planalto esqueceu que n�o se encontrava no chiqueirinho �s portas do Alvorada e quebrou a cara.
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amig�o do Queiroz - o miliciano que depositou 90 mil reais em “micheques” na conta da primeira-dama - foi aplaudido. Mas igualmente foi vaiado e hostilizado. E como de costume, ofendeu os passageiros que gritavam “fora, genocida”.
Sim, o O pai do senador das rachadinhas e da mans�o de seis milh�es de reais s� gosta de aplausos e puxa��o de saco. Gente com d�ficit intelectual e baixa autoestima � assim mesmo. Prefere aqueles que o elogiam (e que n�o lhe indicam os erros), do que aqueles que o criticam (e poderiam melhor�-lo).
“Deveriam estar viajando de jegue, e n�o de avi�o”. Este foi o zurro presidencial na dire��o de passageiros que, sentados, calmos, esperando seu avi�o decolar, foram esbulhados pelo psicopata. Bem, jegue, infelizmente, � ainda um meio de transporte comum nas regi�es mais pobres do norte e do nordeste do Pa�s.
No Brasil, se locomover de jegue � sin�nimo de pobreza e atraso. Pena n�o ser considerado o mesmo quando o presidente da Rep�blica se locomove de avi�o, pago pelos pobres, mas comporta-se exatamente como um… jegue! E dos mais chucros, ali�s.