Sabem o que Bolsonaro disse sobre os atos terroristas em Bras�lia? Nada

O morto-vivo que miseravelmente ainda ocupa a Presid�ncia da Rep�blica, por�m sem trabalhar desde o �ltimo dia 30 de outubro, continua atuando como “porta-voz mudo” de atos golpistas, cada vez mais violentos e perigosos.

Dias atr�s, durante um quebra-quebra de grandes propor��es na capital federal, o zumbi presidencial, que atende pela alcunha Jair Bolsonaro, manteve-se cego, surdo e mudo, deixando sua turba fan�tica livre, leve e solta para quebrar o pau.

Ali�s, h� quase dois meses, o ex-presidente da Rep�blica em exerc�cio brinca de “faz-de-conta” com seus s�ditos aloprados, fingindo sil�ncio pela aus�ncia de palavras, mas, na pr�tica, avalizando os atos golpistas por completa omiss�o.

J� tivemos tr�s ou quatro assassinatos de cidad�os, por bolsonaristas inconformados, e um sem n�mero de manifesta��es ilegais (segundo as leis brasileiras), devidamente e respeitosamente observadas pelas autoridades de Bras�lia.

O comando das For�as Armadas, o Procurador-geral da Rep�blica, o pr�prio chefe do executivo jamais emitiram declara��es contr�rias, ou tomaram quaisquer provid�ncias pr�ticas, contra os criminosos que h� dois meses infestam as ruas.

Bloqueios de estradas, ruas e avenidas; agress�es f�sicas contra idosos e mulheres, inclusive; atentados terroristas a bomba; depreda��es e queima de �nibus… at� quando as “manifesta��es pac�ficas” continuar�o impunes sob os olhos da lei?

Agora, como ep�logo dessa �pera bufa de ditadura de quinta categoria, uma tentativa de atentado terrorista frustrada em Bras�lia, onde um bolsonarista-ra�z pretendia explodir o aeroporto internacional e quem por l� estivesse, � not�cia desde ontem.

Ao ser preso em casa, o man�aco portava um verdadeiro arsenal de guerra com fuzis, pistolas e granadas. Confessou ter gastado mais de 150 mil reais nas armas e explosivos, e que atuava em conjunto com outros criminosos extremistas.

Declarou que fora motivado pelas palavras do pr�prio “mito”, e que pretendia tornar poss�vel um “estado de s�tio”. Pergunto: a mando de quem, financiado por quem, apoiado por quem? Para as perguntas, temos algumas respostas mais do que claras e �bvias. Afinal, quem cala consente, certo, capit�o?