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Estado de Minas TRENDS TALK

O que � uma empresa data-driven

Um neg�cio data-driven nada mais � que um neg�cio que norteia suas decis�es a partir de dados e n�o apenas em intui��o e conceitos; confira detalhes


23/07/2021 06:00 - atualizado 22/07/2021 20:25

(foto: Pixabay/Reprodução)
(foto: Pixabay/Reprodu��o)
Como muita coisa que est� ganhando corpo e import�ncia nessa era de mudan�as disruptivas, o conceito de “ data-driven ” n�o � novo. O que � novo � a tecnologia que permite que ele seja explorado de formas at� ent�o inimagin�veis. 

Um neg�cio data-driven nada mais � que um neg�cio que norteia suas decis�es a partir de dados e n�o apenas em intui��o e conceitos. Com toda a tecnologia existente hoje, na forma de software (aplicativos, software as service, algoritmos) e hardware (processadores, servidores, mem�rias, smartphones), o data-driven passa a evoluir exponencialmente, indo muito al�m da an�lise de dados tradicional. E na esteira da tecnologia, a cultura e a capacita��o empresarial tem que evoluir tamb�m.

Ser data-driven pressup�e uma cultura de tomada de decis�o a partir de fatos precisos e coletados de m�ltiplas fontes, seja para a defini��o de estrat�gias, seja para a avalia��o de rotinas ou a��es pontuais.

Nos �ltimos dois anos, foram produzidos 90% de todos os dados existentes hoje no mundo. E essa curva � exponencial. Hoje estamos na casa do petabytes mas em poucos anos chegarem nos brontobytes, quantitativo de dados que poucos tem no��o que existe.

E toda essa quantidade de dados precisa ser minerada, refinada e transformada nessa intelig�ncia que facilita e aprimora as tomadas de decis�o empresariais. 
Esses rios caudalosos de dados est�o correndo por a�. No Google, nas redes sociais, nos e-mails, no whatsapp, nas c�meras, nos wearables, nos smartphones, nos gps, dentre outros. Na forma de textos, fotos, v�deos, programas, cadastros, opera��es, cliques, likes, intera��es, caminhos. Eles nos levam a h�bitos, tend�ncias, prefer�ncias, indicadores de produtividade, insights. 

O primeiro passo da guinada data-driven � criar as condi��es e come�ar a reuni-los. Isso tem que ser pra j�! Tenha um time apto (Lembram da coluna anterior  Primeiro inovadores, depois inova��es? ). Contrate os servi�os necess�rios. Prepare-se para entender o alcance do machine learning e da intelig�ncia artificial nesse contexto, que v�o processar isso e ajudar a construir insights e automatiza��es.

Veja alguns exemplos de utiliza��o no dia a dia de empresas menores: estrat�gias de marketing em redes sociais, defini��es de pre�os e promo��es no dia a dia, aloca��o de times em tempo real a partir de fluxos de demanda, cota��es autom�ticas, defini��o de rotas de delivery, suporte automatizado, funis de marketing, a��es p�s venda, reposi��o autom�tica de estoques, dentre v�rios outros.

Em resumo, a cultura empresarial deve migrar dos dados em silos para o big data, acionado por uma intelig�ncia coletiva, pervasiva � empresa, de forma �gil e, o m�ximo poss�vel, automatizada.

Ah, e a pol�tica de obten��o e armazenamento de todo e qualquer dado deve ser transparente, segura e amistosa para os donos desses dados, que, ao cabo, s�o os cidad�os. Confian�a � fundamental.

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