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Estado de Minas MOBILIDADE

Apps de mobilidade se comprometem com a prote��o dos LGBTQIA+

Documento '10 Compromissos para Prote��o de Direitos das Pessoas LGBTQIA+ em Apps de Mobilidade' busca melhorar servi�os e garantir a integridade do p�blico


27/06/2023 19:09 - atualizado 27/06/2023 19:14
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População LGBTQIA+
Acordo foi firmado com os minist�rios da Secretaria de Comunica��o Social, Direitos Humanos e Cidadania e Justi�a e Seguran�a P�blica e empresas de mobilidade (foto: Manan VATSYAYANA/AFP)
O ministro da Secretaria de Comunica��o Social, Paulo Pimenta; o ministro dos Direitos Humanos e Cidadania, Silvio Almeida; e o secret�rio de Acesso � Justi�a do Minist�rio da Justi�a e Seguran�a P�blica, Marivaldo Pereira, assinam, nesta ter�a-feira (27/6), um Termo de Compromisso com as empresas de aplicativos de transporte Uber, 99 e Buser.

O documento intitulado "10 Compromissos para Prote��o de Direitos das Pessoas LGBTQIA+ em Aplicativos de Mobilidade" tem o objetivo de melhorar servi�os e garantir a integridade do p�blico. A assinatura ocorre em meio � celebra��o do M�s da Visibilidade LGBTQIA e do Dia Internacional do Orgulho LGBTQIA , comemorado nesta quarta-feira (28/6).

O evento ocorrer� no Pal�cio do Planalto, que ser� iluminado com as cores da bandeira do orgulho gay. A iniciativa � do Minist�rio dos Direitos Humanos e da Cidadania (MDHC) e do Conselho Nacional dos Direitos das Pessoas LGBTQIA, em parceria com diversos minist�rios e �rg�os do governo federal.

Brasil � o que mais mata trans 

Em 2022, ocorreram 273 mortes violentas de pessoas LGBTQIA+ no Brasil, conforme levantamento realizado pelo Observat�rio de Mortes Violentes Contra LGBTI+. De acordo com avalia��o feita pela "Transrespect versus Transphobia Worldwide" (TvT), o Brasil ainda continua sendo o pa�s que mais mata pessoas transsexuais, com marco de 125 mortes em 2021.
Segundo o Planalto, com a assinatura, as empresas se comprometem a realizar reuni�es peri�dicas e, em 90 dias, criar um Plano de A��o com detalhes de medidas a serem adotadas. Entre elas, est�o previstas a integridade do ambiente digital contra conte�dos LGBTf�bicos e de incita��o � viol�ncia e discursos de �dio, al�m da garantia da liberdade de express�o e da facilita��o de den�ncias. Tamb�m fazem parte da lista de a��es a preven��o a epis�dios violentos e a qualifica��o dos termos de servi�o em l�ngua portuguesa.

“Os compromissos incluem ainda a realiza��o de campanhas de sensibiliza��o e educa��o midi�tica, a cria��o de campos que permitam nomear manifesta��es de discrimina��o, protocolos de suporte aos vitimados pela LGBTfobia e a observa��o ao art. 15 da Lei nº 12.965/2014 (Marco Civil da Internet) em rela��o ao registro de acesso ao aplicativo, em colabora��o com as autoridades, para facilitar a investiga��o de casos de LGBTfobia, entre outros”, informou em nota.


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