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Estado de Minas COPA SUL-AMERICANA

Justi�a torna preparador f�sico do Universitario-PER r�u por racismo

Seb�stian Vargas, do Universitario, do Peru, responder� em liberdade


21/07/2023 12:28 - atualizado 21/07/2023 12:50
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Sebástian Vargas
Seb�stian Vargas, do time Universitario, do Peru (foto: Vitor Chicarolli/Meu Tim�o)
A Justi�a de S�o Paulo anunciou, nesta quinta-feira (20), o recebimento da den�ncia do Minist�rio P�blico e tornar� o preparador f�sico uruguaio Sebasti�n Avellino Vargas, do time de futebol Universitario, do Peru, r�u pelo crime de racismo. Vargas fez gestos racistas em dire��o � torcida do Corinthians no duelo entre os clubes pela Copa Sul-Americana, no dia 11 deste m�s. No entanto, o pedido do promotor Pedro Henrique Pavanelli Lima para que a pris�o preventiva fosse mantida foi indeferido e Vargas poder� responder ao processo em liberdade.
No texto, a Justi�a afirma que o uruguaio ter� 10 dias para responder � acusa��o por escrito. A Justi�a entendeu que mant�-lo preso n�o era necess�rio, uma vez que Vargas tem endere�o fixo no Peru e que os crimes denunciados n�o envolveram viol�ncia f�sica.

No entanto, segundo o texto, o preparador f�sico pode ter nova pris�o decretada caso n�o coopere com a Justi�a fornecendo informa��es sobre sua localiza��o e contatos ou n�o compare�a, mesmo que virtualmente, a audi�ncias para as quais seja convocado.

O uruguaio foi preso em flagrante ap�s imitar um macaco em dire��o � torcida corintiana presente � Neo Qu�mica Arena, no duelo de ida dos playoffs da Copa Sul-Americana. A partida foi vencida pelo time brasileiro por 1 a 0, que garantiu a classifica��o �s oitavas de final com uma nova vit�ria, desta vez em Lima, por 2 a 1. O duelo teve confus�o entre os dois lados.
Vargas estava preso de forma preventiva desde o dia 12. Em janeiro deste ano, o presidente Luiz In�cio Lula da Silva sancionou a Lei 14.532, que tipifica a inj�ria racial como crime de racismo - que j� era considerado delito no pa�s pela Lei 7.716, de 1989. Com a san��o, a penalidade foi aumentada de um a tr�s anos para dois a cinco anos de reclus�o.


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