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Estado de Minas

Governo tenta encontrar solu��o para d�vida da Vale com munic�pios mineradores


postado em 14/03/2011 16:10

O ministro de Minas e Energia, Edison Lob�o, est� reunido na tarde desta segunda-feira com o presidente da mineradora Vale, Roger Agnelli, e com o diretor do Departamento Nacional de Produ��o Mineral (DNPM), Miguel Nery, para discutir o pagamento dos royalties da explora��o de min�rio de ferro. Segundo c�lculos da Associa��o dos Munic�pios Mineradores do Brasil (Amib), a d�vida, se fosse atualizada, chegaria a R$ 4,5 bilh�es.

O presidente da Amib, Anderson Cabido, prefeito de Congonhas (MG), afirmou que a d�vida com os munic�pios de Minas Gerais foi calculada, em 2007, em R$ 2,6 bilh�es. No Par�, a Vale deve, segundo ele, R$ 800 milh�es ao munic�pio de Parauapebas, onde est� localizada a jazida de ferro de Caraj�s.

Al�m de negociar o pagamento da d�vida, os prefeitos dos munic�pios mineradores reivindicam a aprova��o do projeto de lei que modifica o pagamento da Compensa��o Financeira pela Explora��o de Recursos Minerais (Cefem). A proposta, elaborada pelo Minist�rio de Minas e Energia, altera a base de c�lculo dos royalties: em vez do faturamento l�quido, a compensa��o seria paga com base no faturamento bruto ou na cota��o em bolsa do min�rio de ferro.

Outra altera��o proposta pelos prefeitos � a cria��o de um fundo de compensa��o para os munic�pios do entorno das cidades onde h� atividade mineradora, que n�o recebem recursos de royalties, mas sofrem os impactos da atividade econ�mica. O projeto de lei est� sendo avaliado pelo Minist�rio da Fazenda e dever� ser encaminhado nos pr�ximos dias � Casa Civil.

A Cefem foi estabelecida pela Constitui��o de 1988 e � paga a estados, munic�pios e �rg�os da Uni�o como compensa��o pelos impactos da atividade econ�mica da minera��o em seus territ�rios. Em nota, a Vale afirma que diverge do DNPM sobre a interpreta��o de dispositivos legais que tratam da forma��o da base de c�lculo da Cefem. “A Vale entende que os valores cobrados pelo DNPM s�o excessivos e devem ser submetidos a per�cias judiciais”.


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