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Estado de Minas

Petrobras tem US$ 35 bi em caixa e estuda capta��o


postado em 29/03/2011 19:20

O diretor financeiro e de Rela��es com Investidores da Petrobras Almir Barbassa, disse nesta ter�a-feira que a estatal tem em caixa US$ 35 bilh�es. Segundo ele, este � o valor pr�ximo � m�dia anual de US$ 31 bilh�es relativos � gera��o de caixa nos �ltimos cinco anos. Barbassa afirmou que, dos US$ 55 bilh�es projetados para investimentos em 2011, de 10% a 15% n�o devem ser executados. De acordo com ele, esta � uma pr�tica normal adotada pela estatal na gest�o anual de seus investimentos. No ano passado, a Petrobras investiu cerca de US$ 45 bilh�es.

Barbassa ressaltou que para a produ��o dos cinco bilh�es de barris de petr�leo relativos � cess�o onerosa do pr�-sal devem ser investidos US$ 8 bilh�es at� 2014. Contudo, como a previs�o � de que o in�cio da produ��o do pr�-sal ocorra em 2015, "mais US$ 2 bilh�es poderiam ser agregados a esses investimentos, totalizando US$ 10 bilh�es, o que seria fact�vel", disse o executivo.

Barbassa afirmou que a estatal pode voltar ao mercado de t�tulos de d�vida internacionais neste ano. "Podemos captar em iene ou euro ou libra esterlina. Mas n�o h� nenhuma defini��o de volume, data ou moeda", disse. "Mas certamente n�o vamos captar mais em d�lares neste ano, pois obtivemos recentemente US$ 6 bilh�es (em janeiro) em bonds", afirmou.

De acordo com Barbassa, a eventual decis�o de fazer mais capta��es externas neste ano, que exclui obter recursos em d�lares, faz parte de uma pol�tica de diversifica��o da empresa que n�o est� relacionada com o enfraquecimento da moeda norte-americana em rela��o a divisas de pa�ses desenvolvidos.

Barbassa tamb�m afirmou nesta ter�a que, ap�s o fim dos conflitos no Norte da �frica e Oriente M�dio, o pre�o do barril do petr�leo dever� oscilar entre US$ 80 e US$ 100 ainda este ano. Isso significa, na pr�tica, uma redu��o do pre�o do petr�leo. Barbassa disse que apesar dessa expectativa, a tend�ncia � de aprecia��o dos pre�os do petr�leo nos pr�ximos anos, especialmente em fun��o do aquecimento da economia mundial, inclusive com a evolu��o da economia dos pa�ses emergentes. O executivo participou hoje do Brazil Economic Summit, promovido pela Bloomberg.


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