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Estado de Minas

Lupi diz que restri��o a tempor�rios no PAC n�o elevar� tarifas


postado em 15/04/2011 15:34

O ministro do Trabalho, Carlos Lupi, disse nesta sexta-feira n�o acreditar que haver� barganha das empresas por aumento da tarifa de energia al�m do acertado nos contratos, ap�s as restri��es contra intermedi�rios na contrata��o de trabalhadores nas usinas hidrel�tricas previstas no Plano de Acelera��o ao Crescimento (PAC). De acordo com Lupi, se os encargos trabalhistas resultarem em aumento de gastos, ser�o muito pequenos em rela��o ao ganho esperado pelas companhias nas usinas Santo Ant�nio e Jirau.

"Quando voc� tem R$ 1 bilh�o, mil (reais) n�o � nada. Os cons�rcios s�o muito grandes", afirmou, durante almo�o em S�o Paulo com sindicalistas e empres�rios. "Eles (cons�rcios) j� ganharam muito dinheiro com sal�rios baixos, n�o acho que v�o reivindicar", acrescentou. Lupi citou a cria��o de uma comiss�o tripartite para acompanhar os contratos, al�m do marco regulat�rio do emprego de funcion�rios nas obras do PAC, que deve ficar pronto em cerca de dois meses.

Segundo ele, as constru��es previstas no programa, a partir de agora, ter�o de se adequar �s novas regras, que buscam impedir a atua��o de "gatos" entre os oper�rios e as empresas. "Todas que entrarem agora ter�o o marco como base nos contratos. At� quem j� est� nos neg�cios atuais vai ter de se adequar", explicou. Ele disse que a constru��o da Hidrel�trica de Belo Monte, perto de receber a licen�a ambiental, ser� uma das obras convidadas a aderir ao marco.

Sobre o cronograma de t�rmino da hidrel�trica de Jirau, onde uma rebeli�o em mar�o destruiu boa parte dos alojamentos e paralisou as obras, Lupi disse que ser� mantido o prazo do governo, de mar�o de 2012. J� a respeito de Santo Ant�nio, o ministro do Trabalho e Emprego disse que as obras est�o adiantadas e que � poss�vel que a hidrel�trica entre em opera��o em dezembro deste ano.

Demiss�es


Lupi minimizou ainda as demiss�es previstas para a usina, que devem chegar a 6 mil. Conforme o ministro do Trabalho, esse n�mero n�o � real, porque haver� muitas dispensas volunt�rias. "Muitos trabalhadores que n�o s�o de l�, de 7 mil a 8 mil, voltaram para suas casas durante a greve. Eles n�o devem voltar" afirmou. "Eles conseguem emprego em seu local de origem porque h� muita escassez de m�o de obra, ent�o vai haver um equil�brio." Lupi declarou ainda que as demiss�es n�o pesar�o na m�o de obra local, porque o acordo feito com as empresas dar� prioridade � manuten��o dos postos dos oper�rios da regi�o. "Toda grande obra tem uma rotatividade, isso � normal. N�o haver� problema algum."


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