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Estado de Minas

Argentina: ministros da Agricultura do G20 discutem pre�os de alimentos


postado em 19/05/2011 17:49

Um encontro ministerial do Grupo dos 20 (G20) come�ava a discutir, esta quinta-feira, na Argentina, se os pre�os dos alimentos precisam de regulamenta��o ou podem ser regidos pela liberdade de mercado, enquanto a Fran�a pediu para que fosse criada uma "nova governan�a" em n�vel mundial na agricultura.

"� preciso encontrar uma nova governan�a para a agricultura ao n�vel mundial. � necess�rio regular melhor o mercado", disse na quinta-feira o ministro da Agricultura da Fran�a, Bruno Le Maire, durante coletiva, em Buenos Aires, antes da c�pula do G20, reiterando que seu pa�s n�o busca limitar os pre�os dos alimentos.

Le Maire disse que a Fran�a "n�o tem, em caso nenhum, a inten��o de limitar o pre�o das mat�rias-primas agr�colas" e acrescentou que "o que queremos combater � a volatilidade excessiva (dos pre�os) e a especula��o sobre as mat�rias-primas".

Por sua vez, o colega argentino, Juli�n Dom�nguez, saudou a posi��o da Fran�a e disse que seu pa�s, um dos maiores produtores mundiais de alimentos, "vai defender o valor" de sua produ��o.

"O Brasil � totalmente contr�rio a mecanismos de controle e regulamenta��o do pre�o das commodities", disse dias atr�s o ministro da Fazenda, Guido Mantega.

Os ministros da Agricultura do G20, integrado pelos pa�ses desenvolvidos e um grupo de emergentes, come�avam a debater esta quinta-feira, em Buenos Aires, em um grande hermetismo, se os pre�os dos alimentos devem ser regulados ou liberados � oferta e procura.

Brasil e Argentina, grandes produtores de alimentos, e o M�xico, s�o os tr�s �nicos pa�ses latino-americanos que integram o G20. O fen�meno de encarecimento dos alimentos entrou no radar de grandes organismos internacionais, como a Organiza��o das Na��es Unidas para a Agricultura e a Alimenta��o (FAO) e o G20.

Pa�ses como Brasil, Canad�, Austr�lia e Argentina sustentam que "o problema das commodities tem a ver com a exist�ncia de uma demanda de alimentos sustentada no mundo e que o que se deve fazer � incrementar a oferta e n�o regular os pre�os", revelou uma fonte oficial do encontro.


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