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Estado de Minas

Carstens pede FMI mais flex�vel com pa�ses sob aux�lio


postado em 31/05/2011 16:16

O presidente do Banco Central do M�xico, Agust�n Carstens, sugeriu mais flexibilidade para pa�ses que tenham recebido programas de suporte financeiro do Fundo Monet�rio Internacional (FMI). Sem mencionar o caso da Gr�cia, Carstens defendeu que pa�ses debilitados n�o deveriam ser punidos por metas fracassadas, desde que mostrem comprometimento. "Quando programas s�o desenhados em uma crise, existe muita incerteza, e o fundo precisa ser flex�vel ao reconhecer medidas que n�o est�o funcionando t�o bem quanto o esperado e encontrar uma nova solu��o", disse em entrevista � ag�ncia de not�cias Dow Jones.

Carstens � o principal concorrente da ministra de Finan�as da Fran�a, Christine Lagarde, para a dire��o do FMI. Ele visitar� o Brasil amanh�, como parte de uma s�rie de visitas internacionais para obter apoio para sua candidatura. Ele j� esteve em Lisboa e Madri nesta semana.

Depois de visitar o Brasil, o mexicano dever� viajar para Argentina, Canad�, �ndia, China e Jap�o nas pr�ximas semanas.

Segundo Carstens, o FMI precisa de algu�m de um mercado emergente com experi�ncia em lidar com crises financeiras. Economias emergentes da �sia e da �frica t�m dado suporte para uma ruptura da tradi��o de manter um europeu na dire��o do FMI, mas os europeus rapidamente se uniram em apoio a Christine.

O primeiro-ministro da �ndia, Manmohan Singh, afirmou hoje que a administra��o das institui��es globais precisa ser "atualizada conforme as realidades contempor�neas". Pravin Gordhan, ministro de Finan�as da �frica do Sul, por sua vez, destacou que a discuss�o � sobre a "mudan�a de um processo de nomea��o para a lideran�a de certas institui��es para um processo mais democr�tico".

"Praticamente todos os pa�ses que n�o s�o europeus est�o apoiando a ideia de que o candidato ao cargo deve ser escolhido por m�rito, e n�o pela origem", disse Carstens. O mexicano discordou do argumento de Christine de que seria vantajoso ter algu�m com conhecimento dos problemas pol�ticos europeus durante a crise de d�vida soberana. "Eu discordo totalmente da ideia de que o FMI precisa de um europeu", disse. "O FMI precisa de uma pessoa com experi�ncia em lidar com crises, que tenha um hist�rico financeiro s�lido, e precisa de algu�m da Am�rica Latina", acrescentou.


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