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Estado de Minas

Emprego na constru��o fica abaixo do esperado, diz Lupi


postado em 20/06/2011 17:53

O ministro do Trabalho, Carlos Lupi, admitiu nesta segunda-feira que o n�mero de novos empregos formais de maio n�o foi t�o robusto quanto o esperado por ele h� um m�s. "Alguns setores ainda n�o deram resultado esperado, como a constru��o civil", diagnosticou. Ele destacou a queda "muito forte" do emprego nessa �rea no Estado em Rond�nia, por conta dos problemas no canteiro de obras da hidrel�trica de Jirau. "Isso pesa", resumiu.

Mesmo assim, ele continua a projetar crescimento desse setor nos pr�ximos meses. O ministro tamb�m acredita numa evolu��o do mercado de trabalho no setor p�blico, trazendo um quadro diferente do de 2010. Por conta das regras das elei��es, enfatizou Lupi, o mercado de trabalho no �mbito federal, estadual e municipal tende a se comprimir. "Vai ser muito bom o resultado a partir de julho", previu.

Lupi comemorou nesta segunda o resultado acumulado na gera��o de empregos no ano at� maio, j� descontadas as demiss�es no per�odo, que chegou a 1.171.796 de vagas no pa�s.

"Atingimos hoje o primeiro milh�o de empregos do governo Dilma Rousseff", destacou o ministro durante entrevista � imprensa.

Ele manteve a proje��o de que, no ano, a cria��o de vagas com carteira assinada chegar� a 3 milh�es. "Voc�s ser�o surpreendidos no segundo semestre", disse aos jornalistas que lembraram que o n�mero acumulado nos cinco primeiros meses do ano em 2010 era maior (1.383.729 de vagas).

Mesmo com um n�mero n�o t�o robusto no m�s passado, o ministro ressaltou que as contrata��es em maio foram a maior da hist�ria do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), que teve in�cio h� 25 anos. O volume de admiss�es chegou a 1.912.665 no m�s passado, enquanto os desligamentos em maio foram de 1.660.598, o segundo maior de todos os meses da s�rie hist�rica.

Lupi previu que a gera��o de empregos em junho ser� melhor do que em maio. No m�s passado ele apresentou o mesmo progn�stico, que acabou n�o ocorrendo. O ministro, no entanto, n�o admite falar em desacelera��o dos dados ainda que, em rela��o a todas as bases de compara��o, o n�mero do m�s passado tenha sido menor do que os demais. "Isso n�o � desacelera��o. Chega a ser ofensa � intelig�ncia dizer que o Pa�s est� gerando menos emprego. Desacelera��o � quando a diferen�a � muito grande", argumentou durante a entrevista � imprensa nesta tarde.


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