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Estado de Minas

Pimentel diz que espera 'balizamento' do juro

Ele disse tamb�m que � preciso aumentar a taxa de investimento no pa�s


postado em 30/08/2011 12:58 / atualizado em 30/08/2011 13:31

O ministro do Desenvolvimento, Ind�stria e Com�rcio Exterior, Fernando Pimentel, disse nesta ter�a-feira que espera "um balizamento adequado" da taxa b�sica de juros (Selic) na reuni�o desta semana do Conselho de Pol�tica Monet�ria (Copom). "N�o vamos fazer progn�stico, mas estamos criando as condi��es para que, sen�o agora, reduzir as taxas de juros, que � condi��o para o desenvolvimento econ�mico sustent�vel", disse ele, em audi�ncia no Senado. "Estamos ansiosos pela hora em que as taxas de juros v�o cair no Brasil", refor�ou.

Ele disse tamb�m que � preciso aumentar a taxa de investimento no pa�s. "A nossa taxa de investimento � muito baixa, de 19%

do PIB (Produto Interno Bruto)", disse. Segundo ele, o governo tem como meta elevar este porcentual para 25% do PIB. "Vamos rever estas metas no Conselho Nacional de Desenvolvimento Industrial (CNDI) periodicamente para chegar o mais r�pido poss�vel nos 25%", afirmou.

Brasil Maior

Pimentel tamb�m informou, durante a audi�ncia, que n�o ser� alterada a al�quota de 1,5% sobre o faturamento, que ser� cobrada com base na nova contribui��o a ser criada para permitir a desonera��o da folha de pagamento das empresas dos setores de confec��o e cal�ados. Segundo ele, apesar das not�cias na imprensa de que h� uma rea��o dos setores em rela��o ao porcentual, estes dois setores "j� est�o acordados com o governo".

Por outro lado, Pimentel disse que ainda h� uma negocia��o com o setor moveleiro, inclusive com uma nova reuni�o hoje. "Provavelmente teremos que separar em dois segmentos, porque h� m�veis de madeira e de a�o", explicou. No an�ncio do Plano Brasil Maior, o governo havia divulgado uma al�quota de 1,5% sobre o faturamento tamb�m para o setor de m�veis em contrapartida � desonera��o da folha de pagamento.

Para o setor de tecnologia, o quarto que ter� a desonera��o da folha, a al�quota tamb�m ser� mantida em 2,5%, conforme anunciado pelo governo. O ministro disse que as reclama��es s�o normais. "Estes setores est�o exercendo o sacrossanto direito de querer mais", brincou. O setor t�xtil ficou fora das medidas, segundo o ministro, por op��o. Pimentel disse que o decreto que vai regulamentar a medida ser� publicado no in�cio de setembro.


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