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Estado de Minas

Dilma diz que investir em infraestrutura torna pa�s mais forte

Para Dilma, a melhor forma de resistir � crise "� n�o ficar de bra�os cruzados, n�o nos atemorizar, mas continuar consumindo, produzindo, investindo em infraestrutura"


postado em 13/09/2011 15:08 / atualizado em 13/09/2011 15:10

A presidente Dilma Rousseff afirmou nesta ter�a-feira que o Brasil n�o � respons�vel pela crise internacional, mas precisa ter condi��es de enfrent�-la. Durante evento de lan�amento da pedra fundamental do estaleiro Rio Tiet�, em Ara�atuba (SP), e de an�ncio de investimentos na hidrovia Tiet�-Paran�, Dilma atribuiu a responsabilidade pelo recrudescimento da crise a outros pa�ses, sem nomin�-los. "Estamos dando um passo para tornar o Brasil mais forte para enfrentar a crise, pela qual n�o somos respons�veis e a qual temos condi��es de enfrentar", disse. "Porque fazemos, enquanto eles discutem como fica a crise das d�vidas dos seus bancos", completou a presidente.

Para Dilma, a melhor forma de resistir � crise "� n�o ficar de bra�os cruzados, n�o nos atemorizar, mas continuar consumindo, produzindo, investindo em infraestrutura", afirmou, em uma refer�ncia � obra do estaleiro, na qual o governo federal investir� R$ 432,3 milh�es. Al�m da obra, foi anunciado um protocolo de inten��es para libera��o de R$ 1,5 bilh�o - dos quais R$ 900 milh�es do governo federal e R$ 600 milh�es do estadual - para a moderniza��o da hidrovia.

"N�s estamos aqui gastando nosso dinheiro em parcerias p�blico-privadas, entre governo federal e governo estadual, para criarmos desenvolvimento, empregos e renda no nosso Pa�s. E isso nos torna forte, porque sabemos que � a melhor forma de resistir � crise", disse a presidente.

Estaleiro

Em r�pido discurso, Dilma lembrou que a obra � a primeira de um estaleiro a ser feita em uma cidade do interior do pa�s, j� que a ind�stria naval brasileira est� situada nas cidades costeiras. "A gente mostra que � poss�vel utilizar os rios para produzir, transportar e criar empregos numa cadeia complexa, que vai da agricultura ao estaleiro", afirmou. O estaleiro deve produzir 20 comboios com empurradores e barca�as com capacidade de transporte de 4 bilh�es de litros por ano de etanol.


Para a presidente, a obra � ainda um exemplo da estrat�gia do governo para "ampliar a for�a do mercado interno de um pa�s continental, que � a grande diferen�a em rela��o a tantos outros". Dilma citou ainda seu padrinho pol�tico e antecessor, o ex-presidente Luiz In�cio Lula da Silva, e lembrou que no governo dele 40 milh�es de brasileiros foram al�ados � classe m�dia.

Alckmin

Dilma reeditou tamb�m o clima amistoso com o governador Geraldo Alckmin (PSDB), comum nos �ltimos encontros p�blicos entre ambos e lembrou que os investimentos na hidrovia ser�o feitos em parceria entre os governos federal e estadual. "N�s estamos ancorando nessa parceria com o governo de S�o Paulo, que se expressou dias atr�s no cart�o do Bolsa-Fam�lia", afirmou.

J� Alckmin, com quem Dilma seguiu para S�o Paulo, afirmou ter ficado "entusiasmado com o empenho da presidente com a hidrovia". Ele lembrou que a amplia��o do sistema modal dever� ampliar de 1% para at� 6% o transporte hidrovi�rio de cargas no Estado.


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