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Estado de Minas

D�lar n�o sustenta alta e volta a perder ante o real

A moeda norte-americana recuou 0,90%, a R$ 1,822 na venda


postado em 26/09/2011 17:29 / atualizado em 26/09/2011 17:32

Depois da tr�gua da �ltima sexta-feira, quando o d�lar no balc�o fechou em queda de 3,56%, nesta segunda-feira a moeda norte-americana retornou para o campo positivo na maior parte da tarde, acompanhando o avan�o do d�lar ante o euro e o iene. A alta, no entanto, n�o se sustentou e a moeda dos Estados Unidos fechou, novamente, em baixa ante o real. A continuidade das d�vidas sobre o n�o pagamento da d�vida por parte da Gr�cia dita o ritmo de avers�o global. Internamente, o mercado se mant�m na expectativa quanto ao fim do Imposto sobre opera��es Financeiras (IOF) sobre derivativos cambiais.

O d�lar caiu 0,90%, cotado a R$ 1,822. Na m�nima, a divisa atingiu R$ 1,8250 e, na m�xima, R$ 1,8650. Na BM&F, o d�lar pronto fechou a R$ 1,8520, com ganho de 0,16%. Na m�nima, a moeda na BM&F atingiu R$ 1,8290 e na m�xima chegou a R$ 1,8614. O giro total � vista at� 16h29 na clearing de c�mbio era de US$ 1,285 bilh�o, dos quais US$ 857,115 milh�es em D+2.

Por aqui, a avalia��o � de que o governo deve voltar atr�s na quest�o da cobran�a do IOF sobre derivativos se a moeda dos EUA ficar acima de R$ 1,90. "O patamar de R$ 1,90 � um pouco elevado e traz desconforto. A volta do BC ao mercado (na semana passada a autoridade monet�ria realizou leil�o de swap cambial pela primeira vez desde 26/06/2009) deixou claro para o mercado que a aprecia��o da moeda no curto prazo � exagerada", disse o operador de uma corretora paulista.

Do lado externo, os investidores se frustraram com a falta de conclus�es pr�ticas nos encontros do FMI, Banco Mundial e G-20 no fim de semana, e os mercados passaram a cogitar que o default (calote) na Gr�cia � inevit�vel. O pr�prio chefe do banco central do pa�s, George Provopoulos, declarou que � necess�rio avan�ar imediatamente com as reformas e controlar a d�vida do pa�s, ou haver� consequ�ncias "dram�ticas".

Hoje pela manh�, no entanto, o Banco Central Europeu (BCE) sinalizou que est� atuando no mercado, o que trouxe al�vio aos neg�cios. Al�m disso, o mercado gostou da proposta dos EUA de alavancagem do Fundo Europeu de Estabilidade Financeira (EFSF), que poderia elevar os recursos para 2 trilh�es de euros. No in�cio da tarde, no entanto, o ministro de Finan�as da Alemanha, Wolfgang Schaeuble, afirmou que n�o existem planos para impulsionar o tamanho da EFSF, ap�s surgirem rumores no mercado de que o fundo de resgate da zona do euro estava prestes a ser ampliado. Uma fonte da coaliz�o do governo informou que a chanceler da Alemanha, Angela Merkel, pretende aprovar, na pr�xima quinta-feira, a legisla��o que expande e modifica a Linha de Estabilidade Financeira Europeia, apesar de diverg�ncias internas.


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