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Estado de Minas

Mantega descarta compra de t�tulos de pa�ses europeus pelo Brasil


postado em 25/10/2011 19:22 / atualizado em 25/10/2011 19:44

O ministro da Fazenda, Guido Mantega, descartou nesta ter�a-feira que o Brasil possa comprar t�tulos da d�vida de pa�ses europeus. Segundo ele, a solu��o para a crise econ�mica ter� de vir de pa�ses do pr�prio continente.

“Acredito que os pa�ses europeus n�o precisam de ajuda no mercado de b�nus”, disse o ministro. “Eles conseguir�o apresentar solu��es pelos pr�prios meios. Al�m do Banco Central Europeu, eles possuem um fundo de estabiliza��o financeira e governos poderosos, principalmente da Fran�a e da Alemanha, que podem agir”.

De acordo com Mantega, uma eventual ajuda do Brasil ocorrer� apenas por meio de refor�os ao Fundo Monet�rio Internacional (FMI). Mesmo assim, o Brasil est� disposto a participar de uma opera��o de socorro apenas se o Fundo n�o adiar o aumento as cotas dos pa�ses emergentes, previsto para o pr�ximo ano.


O Brasil e outros pa�ses emergentes sugerem que o repasse de recursos seja feito por meio de acordos entre o FMI e cada pa�s. Diversos pa�ses europeus, no entanto, defendem que o Brasil e outros pa�ses que emprestaram recursos para o Fundo em 2009 adiem a incorpora��o desse dinheiro �s cotas do fundo, que ocorrer� em 2012. Isso obrigaria o Brasil, Jap�o, a R�ssia, �ndia, China, Uni�o Europeia, e os Estados Unidos a fazer novos aportes.

Em 2009, o Brasil se comprometeu a emprestar US$ 14 bilh�es das reservas internacionais ao FMI, dos quais cerca de US$ 10 bilh�es foram efetivamente repassados. Pelo acordo original, o pa�s poderia usar esses recursos para aumentar a cota no FMI. Caso a proposta europeia seja aceita, o Brasil ter� de desembolsar mais recursos al�m do previsto no pr�ximo ano para ter mais poder no Fundo.

O ministro negou ainda que o governo pretenda mudar a forma de indexa��o da caderneta de poupan�a. Segundo ele, uma poss�vel altera��o no modelo de corre��o n�o passa de especula��o. Atualmente, a poupan�a � corrigida pela Taxa Referencial (TR) mais 0,5% ao m�s.


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