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Estado de Minas

Para Inpi, pa�s precisa investir em conhecimento para competir no mercado global


postado em 08/11/2011 17:20

O presidente do Instituto Nacional da Propriedade Industrial (Inpi), Jorge �vila, disse hoje que um ponto fundamental da nova pol�tica industrial brasileira, definida pelo Plano Brasil Maior, lan�ado pelo governo em agosto, � fazer com que as empresas nacionais sejam capazes de desenvolver uma base de conhecimento para gerar tecnologia.

"Essa � a estrat�gia para competir em condi��es melhores com os concorrentes do mundo inteiro”, disse �vila, que participou do semin�rio Novo Pensamento Econ�mico - Contribui��es do Brasil Para um Di�logo Global, promovido pela Funda��o Ford na sede do Banco Nacional de Desenvolvimento Econ�mico e Social (BNDES), no Rio de Janeiro.

� Ag�ncia Brasil, �vila salientou que, na chamada economia do conhecimento, as empresas investem de maneira pesada no desenvolvimento de tecnologias, visando a oferecer produtos com inova��es cada vez mais alinhadas com os desejos dos consumidores e clientes.

“O papel do Inpi � contribuir para esse esfor�o, gerando as diferentes modalidades de t�tulos de propriedade que permitem que as empresas apropriem o resultado do seu esfor�o de inova��o e facilitam que elas contratem a colabora��o com outras institui��es, combinem suas inova��es com as de potenciais parceiros tecnol�gicos, para levar produtos cada vez mais diferenciados para os diferentes mercados”, explicou.

�vila frisou que o Brasil est� vivendo um momento no qual as empresas buscam mais oportunidades de competir pela via da diferencia��o e utilizam o desenvolvimento tecnol�gico como ferramenta para enfrentar a competi��o global, cada vez mais acirrada.

Nesse cen�rio de inova��o tecnol�gica e de aumento de produtividade, a capacita��o da for�a de trabalho � outro elemento considerado essencial pelo presidente do Inpi para que as empresas brasileiras possam competir em igualdade de condi��es com as de outros pa�ses.

“N�o h� a menor d�vida de que um dos principais esfor�os que t�m de ser empreendidos no pa�s, neste momento, pelas empresas, pelo governo e pelas universidades, � capacitar pessoas para esse tipo de competi��o”. Ressaltou, por�m, que essa capacita��o t�cnica depende da amplia��o do n�mero de engenheiros e de profissionais voltados � tecnologia e ao desenvolvimento de novos produtos.

“A gente est� entrando em um est�gio de amadurecimento da capacidade do Brasil de participar da economia do conhecimento", disse o presidente do Inpi. Ele espera que, com essas ferramentas, o Brasil possa se tornar protagonista no novo cen�rio econ�mico mundial, ao lado de outros pa�ses emergentes, como China e �ndia.


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