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Estado de Minas

PIB de Minas cai 4% e fica em R$ 287 bilh�es


postado em 23/11/2011 16:45 / atualizado em 23/11/2011 17:17

Depois de crescer 4,7% em m�dia, de 2004 a 2007 e expandir 5,2% em 2008, o Produto Interno Bruto (PIB) da economia brasileira teve, em 2009 queda de 0,3% em rela��o ao ano anterior. O resultado alcan�ado foi de R$ 3.239 bilh�es. O PIB do Estado de Minas Gerais apresentou varia��o de 4% de 2008 a 2009 e chegou a R$ 287 bilh�es. Apesar do resultado negativo no ano, a economia de Minas continua a ocupar o posto de terceiro maior PIB entre as unidades da federa��o em 2009, com 8,9% atr�s do Rio de Janeiro (10,9%) e S�o Paulo (33,5%).

A queda em volume do PIB mineiro foi explicada, pela peculiar inser��o da estrututa produtiva da economia regional no Brasil e no mundo, com v�nculos mais sens�veis � evolu��o da demanda por commodities minerais. Em termos monet�rios, o valor do PIB foi de pouco mais de R$ 287 bilh�es.

O PIB per capita em 2009 foi de R$ 14.328,62, cerca de 85% da m�dia nacional, conferindo ao estado a 12ª posi��o entre os outros do pa�s, uma vez que det�m a segunda maior popula��o dentre as unidades da federa��o, atr�s apenas de S�o Paulo.

Em 2009, a atividade industrial foi a mais afetada pela contra��o econ�mica. Dentre elas est�o aquelas relacionadas � ind�stria extrativa, com %u2013 23,6% e � ind�stria de transforma��o, com -16,1%, com forte queda da produ��o e consequente queda do volume adicionado bruto. A extra��o do min�rio de ferro apresentou redu��o de 25% no estado, em volume de produ��o de 2008 para 2009. Na ind�stria de transforma��o, a fabrica��o de a�o e derivados caiu 30,9% e a fabrica��o de produtos de metal apresentou queda de 32,9%, as atividades mais impactadas pela queda na demanda de insumos industriais e de bens de capital.

A atividade agropecu�ria apresentou resultado em volume negativo de 2008 a 2009, -1,1%. J� os servi�os apresentaram varia��o em volume de 1% em 2009 e ganharam participa��o de 2,6 pontos percentuais na economia do estado, ficando com 60,9% do valor adicionado bruto total. Os servi�os mais usados para consumo final das fam�lias apresentaram os melhores desempenhos: servi�os dom�sticos (10,3%), prestados �s fam�lias e associativas (6,4%), sa�de e educa��o mercantis (3,2%) e servi�os de alojamento e alimenta��o (3,4%).


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