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Estado de Minas

Artistas e ambulantes aproveitam movimento de compras no Centro de BH

V�spera de Natal foi de muito movimento


postado em 24/12/2011 06:00 / atualizado em 24/12/2011 06:59

A multid�o que foi nessa sexta-feira �s compras tamb�m atraiu artistas e ambulantes ao Baixo Bel�. Teve at� m�sicos equatorianos dando canja na Pra�a Rio Branco, nome oficial da Pra�a da Rodovi�ria. L�, os �ndios Yan e Jos�, vestidos mais como os apaches americanos do que como andinos, conquistaram aplausos com o vasto repert�rio de can��es instrumentais. A dupla, que segue para as pra�as de Bras�lia no in�cio de 2012, vendeu CDs pr�prios ao custo de R$ 15 cada.

O jovem Bruno Ferraz, de 20 anos, foi outro artista a ir �s ruas atr�s de um bom trocado. “Sou faxineiro numa empresa, mas, na folga, venho mostrar minha arte”, disse o rapaz, que veste roupas prateadas e pinta o rosto e m�os da mesma cor para se parecer com uma est�tua. No fim do dia, levou cerca de R$ 100 para casa. “� porque � Natal. Nos dias normais, consigo metade.”

As tatuadas artes�s Lucr�cia Fonseca, de 54, e Fl�via Camargos, de 27, tamb�m aproveitaram o grande fluxo de pedestres para oferecer os domin�s chineses feitos por elas. “S�o de madeira. Trabalham a criatividade da crian�a e sua coordena��o motora”, disse a mais nova. Elas n�o foram ao Centro apenas para vender suas pe�as. “Aproveitamos para fazer as compras. Vou levar cerca de R$ 500 em presentes”, contou Lucr�cia.

As amigas s�o t�o animadas quanto Valqu�ria Pereira Braga, que se veste de “Nega Noela” nesta �poca do ano. Sua fun��o � anunciar promo��es e atrair clientes para as lojas que a contratam. O instrumento de trabalho, al�m da chamativa fantasia, � o microfone. “Ganho R$ 130 por seis horas de trabalho. Estou com a agenda cheia at� 13 de janeiro. No pr�ximo dia 2, por�m, vou me vestir de Nega Branca, para sinalizar a paz”, disse, enquanto dava uma grande gargalhada.

Ambulantes

Vendedores do mercado informal fizeram a festa no Hipercentro. Nem mesmo a presen�a de v�rios fiscais da prefeitura afugentou os ambulantes das ruas, que ofereciam sombrinhas chinesas, brinquedos para fazer bolinhas de sab�o, entre outros.


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