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Estado de Minas

Governo deve definir al�quotas de desonera��o, diz Abit


postado em 15/03/2012 14:09

O presidente da Associa��o Brasileira da Ind�stria e de Confec��o (Abit), Aguinaldo Diniz Filho, disse hoje que o ministro da Fazenda, Guido Mantega, sinalizou com a possibilidade de estipular uma al�quota sobre a folha de pagamento inferior a de 1,5%, que j� � adotada hoje para o segmento de confec��es dentro do Plano Brasil Maior.

"A reuni�o com o ministro foi muito importante e notamos a possibilidade de haver essa diminui��o", disse ap�s encontro com Mantega no Minist�rio da Fazenda. No Plano Brasil Maior alguns setores foram desobrigados a pagar os 20% de INSS e passaram a adotar al�quotas espec�ficas sobre a folha de pagamento. O setor de confec��es aderiu � taxa de 1,5%, mas o setor t�xtil como um todo avaliou que a al�quota n�o seria suficiente para desonerar o setor.

Conforme Diniz Filho, o ministro demonstrou "preocupa��o clara" com os efeitos dos produtos importados sobre a economia brasileira, principalmente com o d�ficit comercial visto no segmento de manufaturados. A ind�stria t�xtil defende uma al�quota de 0,8% ou at� 1%. Segundo ele, o ministro se prontificou a analisar a possibilidade de cria��o de uma tarifa menor. A resposta dever� ser dada pelo minist�rio, segundo o executivo, em duas semanas. "Nas palavras do ministro ser� no m�s de mar�o", disse.

Segundo Diniz Filho, o custo da folha de pessoal representa praticamente 50% do custo total do segmento de confec��es. Ele disse que uma redu��o das al�quotas seria importante para diminuir esse custo, mas n�o adiantou qual seria o impacto efetivo se for adotada al�quota menor, de at� 1%. O presidente da Abit relatou que Mantega n�o adiantou se o Plano Brasil Maior ser� prorrogado. As medidas anunciadas no ano passado valem at� 2014. O executivo tamb�m disse que Mantega n�o exigiu qualquer tipo de contrapartida do setor para essa desonera��o.


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