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Estado de Minas

Bovespa retorna aos 67 mil pontos ap�s ata do Copom


postado em 15/03/2012 18:03

A Bovespa registrou hoje mais um dia de queda, s� que desta vez o tom negativo foi imposto por um evento dom�stico: a ata do Comit� de Pol�tica Monet�ria (Copom). O Ibovespa voltou para os 67 mil pontos e encerrou a quinta-feira em queda de 0,74%, aos 67.749,49 pontos. Logo cedo, o BC divulgou o documento indicando que a taxa b�sica de juro, a Selic, cair�, no m�ximo, para 9% ao ano, minando expectativas de que o afrouxamento monet�rio poderia se estender at� 8,50%. Na semana passada, a autoridade monet�ria reduziu a Selic em 0,75 ponto porcentual, para 9,75% ao ano.

Outra informa��o contida na ata que azedou o humor dos investidores foi a de que est� descartado um novo aumento de combust�vel este ano. As a��es da Petrobras operaram em baixa durante todo o preg�o e fecharam com perdas significativas, bem superiores � do Ibovespa. A ON caiu 2,60% e PN, -2,46%.

Para o diretor t�cnico Apogeo Investimentos Paulo Bittencourt, n�o h� novidade nesse movimento da Bolsa. Segundo ele, o Ibovespa continua reagindo a eventos pontuais, para o bem ou para o mal, e deve se manter no n�vel entre 65 mil e 68 mil pontos ainda por um bom tempo. "Para o Ibovespa mudar de n�vel � preciso entrar dinheiro novo e isso n�o deve ocorrer por enquanto", avaliou, destacando ainda que o �ndice tem se mantido de lado ao longo deste m�s. Na m�nima, Ibovespa recuou 1,17%, atingindo 67.458 pontos, na m�xima ficou est�vel, aos 68.259 pontos.

V�rias a��es de construtoras e de consumo, fortemente influenciadas pelo cr�dito, e que subiram ap�s o corte mais agressivo da Selic na semana passada, apresentam hoje um desempenho negativo. Klabin PN (-4,97%), Cyrela ON (-3,08%), e Rossi Residencial ON (-2,68%). Do lado do consumo, Lojas Americanas ON (-2,91%), Lojas Renner ON (-2,78%)

Do lado positivo do Ibovespa, figuraram as a��es da Vale. Ontem � noite, a mineradora conseguiu medida cautelar no Supremo Tribunal de Justi�a (STJ), que favorece a companhia na disputa com a Receita Federal sobre a cobran�a tributos sobre o lucro de coligadas ou controladas de empresas brasileiras no exterior. O papel ON avan�ou 0,95% e o PNA, +0,85%.


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